4 de set. de 2009

União vai triplicar os radares nas rodovias federais

Fonte: O Dia

Motoristas que trafegam por rodovias federais que cruzam o Estado do Rio deverão ficar atentos ao acelerador. Até o fim do ano, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) começa a instalar 78 equipamentos de controle de velocidade, além dos administrados pelas concessionárias, em sete BRs. Será o triplo do número de equipamentos instalados pela União até hoje: 24. O edital de licitação para escolher a empresa já foi lançado pelo governo federal, que ficará com a receita gerada pelas multas.

Ao todo, serão instalados, em todas as rodovias federais do País, 2.696 equipamentos como radares fixos, lombadas eletrônicas e controle de avanço de sinal. O Dnit ainda não sabe, porém, o local exato onde os equipamentos serão instalados, o que caberá à vencedora da licitação. No Rio, no entanto, serão instalados apenas dois tipos de aparelhos: 38 radares fixos e 39 lombadas.

Ganharão equipamentos as rodovias BR-040 (Rio-Juiz de Fora; BR-101 (Rio-Santos e Rio-Campos); BR-116 (Presidente Dutra); BR-356 (Campos-Muriaé); BR-465 (antiga Rio-São Paulo); BR-493 (Rio-Magé) e BR-495 (Petrópolis-Teresópolis). O limite de velocidade permitido vai variar de acordo com cada trecho da rodovia.

Os interessados em concorrer à seleção têm até o dia 8 de outubro para apresentar as propostas. O edital 471/09 pode ser adquirido através do site www.dnit.gov.br. Em todo o Brasil serão instalados 1.130 redutores (tipo lombadas eletrônicas) para o controle ostensivo da velocidade em áreas urbanizadas, e 1.100 radares fixos em áreas rurais. Para controle do avanço de sinal vermelho e parada sobre faixa de pedestre serão instalados 466 equipamentos.
A implantação e operação do sistema custará R$ 1,4 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Governo admite prorrogar IPI reduzido

AE - Agencia Estado
BRASÍLIA - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, considera uma possibilidade concreta a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para 2010. "É um governo que não tem ideias preconcebidas e, segundo, não tem posições maniqueístas. Se for necessário, nós faremos", disse. Para enfrentar a crise global, o governo reduziu as alíquotas de IPI para automóveis, linha branca e materiais de construção.



Na avaliação de Jorge, as medidas foram muito criticadas quando adotadas em dezembro de 2008, inicialmente para veículos, mas se mostraram essenciais para manter a economia funcionando. Para ele, os indicadores mais importantes de atividade econômica vêm da indústria automobilística e do mercado imobiliário. O ministro disse que o segmento de imóveis teve uma reação importante com a redução de IPI para materiais de construção e o lançamento do programa "Minha Casa, Minha Vida".



Ele acredita que o incentivo deve ser mantido no caso dos materiais de construção para baratear o custo das obras do programa, que recebe subsídios do governo para as moradias destinadas à população de baixa renda. "Eu concordo (com a prorrogação). Tenho falado dentro do governo que o programa ''Minha Casa, Minha Vida'' tem um valor de subsídio importante, e aumentar os impostos de um produto em que o governo tem uma participação importante é aumentar o custo inclusive para o governo", explicou. "O governo não está recebendo imposto, mas também não está pagando mais." Em junho, o governo fixou um cronograma que prevê o retorno gradual das alíquotas originais de IPI para os três setores até o final do ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FMI pede aos países uma estratégia clara para que saiam da crise

Da France Presse
BERLIM, Alemanha, 4 Set 2009 (AFP) - O diretor-gerente do Fundo Monetário Internaciona (FMI), Dominique Strauss-Kahn, pediu nesta sexta-feira aos dirigentes do planeta que formulem estratégias claras para sair da crise e considerou que reforma da regulação financeira não avança o suficiente rápido.

"A economia mundial parece estar emergindo ao final da pior recessão que conhecemos", declarou o chefe do FMI em um discurso em Berlim intitulado "Além da crise: crescimento duradouro e estabilidade do sistema monetário internacional".

Strauss-Kahn considerou, no entanto, que a recuperação será "relativamente lenta" e, inclusive, se referiu a uma "recuperação sem empregos", segundo um texto de seu discurso distribuído previamente à imprensa.

"Chegou o momento para que os dirigentes desenvolvam suas estratégias de saída (da crise), uma vez que, se não conseguirem essas estratégias, se não chegarem a esclarecer e a formular seus planos, correm o risco de acabar com a confiança e com o próprio processo de recuperação".

No entanto, acrescenta que é preciso "seguir apoiando a demanda até a recuperação se instale de maneira clara".

"Deter a reativação muito cedo tem em si um risco real, o de fazer fracassar a recuperação", acrescentou, referindo-se aos perigos de deter o crescimento.

Em relação à nova regulamentação financeira com que se comprometeram os países desenvolvidos e emergentes do G20, o chefe do FMI disse que este "esforço de reforma não avança tão rapidamente como seria necessário para resolver os problemas causados pela crise".

Falando em "má notícia", advertiu que há "ainda riscos graves de desestabilização financeira" em escala planetária.

Em particular, referiu-se ao "aumento dos não pagamentos de empréstimos", o que significa que "os bancos continuam sob pressão e que a evolução do setor imobiliário comercial é fonte de particular preocupação".

Strauss-Kahn não pediu, no entanto, que os bancos ocidentais sejam liberados de seus ativos podres, acumulados durante a última bolha financeira, como fez várias vezes antes.

No referente ao delicado assunto das remunerações no setor bancário, o diretor-gerente do FMI expressou seu temor de que "à medida que o setor financeiro sair da crise, a mentalidade do 'vamos fazer de conta que nada conteceu" possa impedir que ocorram progressos reais.

Em relação às divisas - quando a China defende a criação de uma nova moeda de reserva internacional que destrone o dólar -, Strauss-Kahn disse que a moeda norte-americana se "fortaleceu durante a crise" e revelou seu "estatuto de ativo refúgio sem igual".

Também defendeu que os recursos do FMI voltem a ser aumentados, apesar do compromisso assumido em abril pelos países do G20 de triplicá-los para permitir que o Fundo ajude os países que precisarem.

Licenciamento de veículos cai 9,6% entre julho e agosto, nota Anfavea

Do Valor OnLine
SÃO PAULO - Foram licenciados no país, em agosto, 258.129 veículos, um recuo de 9,6% frente a um mês antes (285.416 unidades), informou há pouco a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

O volume refere-se aos automóveis novos nacionais e importados com base nos dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Considerando o confronto com agosto de 2008, quando foram emplacados 244.771 veículos, foi registrada alta de 5,5%.

De janeiro a agosto deste calendário, houve o licenciamento de 1.993.332 unidades, expansão de 2,7% ante igual período do calendário passado (1.940.119 unidades).

(Murillo Camarotto | Valor Online)

Bovespa tem leve alta e dólar cai a R$ 1,858

Do Valor OnLine
SÃO PAULO - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ainda busca direção neste começo de pregão, mas mantém o viés comprador. Por volta das 10h30, o Ibovespa apontava elevação de 0,37%, aos 55.910 pontos, com giro financeiro em R$ 285 milhões.

Em Wall Street, os índices começa em terreno positivo. O Dow Jones ganhava 0,12%, enquanto o Nasdaq subia 0,13%. Os agentes fazem uma leitura positiva, pelo menos por ora, dos dados de emprego dos EUA. Segundo o Departamento de Trabalho, 216 mil vagas foram fechadas em agosto, montante inferior ao esperado. Já a taxa de desemprego subiu de 9,4% para 9,7%, acima do previsto e o maior patamar desde 1983.

No câmbio, os investidores seguem vendendo dólares no mercado interno. Com isso, o preço da moeda americana cai pelo terceiro dia seguido. Há pouco, a moeda era negociada a R$ 1,858 na venda, queda de 0,42%.

Dentro da Bovespa, o papel PN da Petrobras liderava o volume, caindo 0,43%, a R$ 32,05. Fazendo frente, Vale PNA ganhava 0,30%, a R$ 32,65, e BM & FBovespa ON valorizava 0,61%, a R$ 11,37.

As siderúrgicas também atraíam compradores. Usiminas PNA ganhava 1,91%, a R$ 44,10, e Gerdau PN subia 1,11%, a R$ 21,86.

Os bancos também ensaiavam recuperação. Itaú Unibanco PN valorizava 0,68%, a R$ 31,02, e Bradesco PN tinha alta de 0,43%, a R$ 30,33.

As construtoras seguiam em recuperação depois de uma rodada de forte realização de lucros. Cyrela ON tinha acréscimo de 3,30%, a R$ 21,54, enquanto Rossi ON ganhava 2,70%, a R$ 11,40.

Fora da retomada, Telemar ON caía 1,67%, a R$ 34,03, Copel PNB recuava 0,85%, para R$ 29,03, e Light ON desvalorizava 0,61%, a R$ 24,05. Menos avessos ao risco, os agentes desmontam posições em ativos defensivos, como elétricas, e buscam rendimento em outros setores.

(Valor Online)

Cesta básica ficou mais barata em nove capitais, mostra Dieese

Do G1, em São Paulo
Frente a julho, maior queda foi registrada em Natal, de 3,22%.
De janeiro a agosto, preço da cesta caiu em 15 capitais.
O custo da cesta básica ficou menor em nove das 17 capitais brasileiras em agosto em relação ao mês anterior, indica levantamento divulgado nesta quarta-feira (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A maior queda de preços foi registrada em Natal, de 3,22%, seguida por Aracaju (-3,12) e Fortaleza (-3,05%). Com um custo de R$ 168,06, a cesta básica da capital sergipana foi a mais barata encontrada, seguida pela de Fortaleza, a R$ 176,57.

Já as maiores altas foram registradas em Curitiba, de 2,30%, e Manaus, de 1,15%. A cesta básica mais cara, no entanto, foi cotada em Porto Alegre, a R$ 238,67, seguida por São Paulo (R$ 225,69) Vitória (R$ 223,09).
Acumulados
De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, que mede o custo de 13 itens alimentícios essenciais, no acumulado de janeiro a agosto, a cesta ficou mais barata em 15 capitais. Desde o início do ano, o grupo de produtos ficou 13,05% mais barato em Aracaju, e 11,18% em João Pessoa.

No mesmo período, apenas duas capitais – Belém (1,83%) e Recife (1,47%) – apresentaram aumento nos preços.

Produção de veículos cresce 4,4% no mês em agosto, mostra Anfavea

Do Valor OnLine

SÃO PAULO - As montadoras instaladas no país terminaram agosto de 2009 com a produção total de 294.376 veículos, com avanço de 4,4% perante as 281.956 unidades fabricadas em julho. Os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Pela pesquisa divulgada, foram fabricados, em agosto, 281.667 automóveis e comerciais leves, 9.517 caminhões e 3.192 ônibus.

Em relação a agosto de 2008, quando a marca foi de 312.032 unidades, houve baixa de 5,7% na produção.

No acumulado deste ano, por ora, a produção total correspondeu a 2.047.710 veículos, o que significa um declínio de 11,9% em comparação com mesmo intervalo do calendário passado (2.323.669 veículos).

(Murillo Camarotto | Valor Online)

Do Valor OnLine

SÃO PAULO - As montadoras instaladas no país terminaram agosto de 2009 com a produção total de 294.376 veículos, com avanço de 4,4% perante as 281.956 unidades fabricadas em julho. Os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Pela pesquisa divulgada, foram fabricados, em agosto, 281.667 automóveis e comerciais leves, 9.517 caminhões e 3.192 ônibus.

Em relação a agosto de 2008, quando a marca foi de 312.032 unidades, houve baixa de 5,7% na produção.

No acumulado deste ano, por ora, a produção total correspondeu a 2.047.710 veículos, o que significa um declínio de 11,9% em comparação com mesmo intervalo do calendário passado (2.323.669 veículos).

(Murillo Camarotto | Valor Online)

1 de set. de 2009

Leia as manchetes de hoje dos principais jornais do país

Do Valor OnLine

VALOR ECONÔMICO.

- Pré-sal reforça viés estatizante.

- Operadora única preocupa setor privado.

- Nova empresa terá poder de veto em consórcios.

- IBM sonda Brasil para um de seus "colaboratórios".

- PIB mundial já cresce de forma sincronizada.

FOLHA DE S.PAULO.

- Governo lança pré-sal e anuncia megacapitalização da Petrobras.

- BB terá pacote de R$ 14,5 bi para pequena empresa.

- Outro secretário de Serra tem a casa assaltada em São Paulo.

- 737 mil universitários estão em escolas ruins.

- TCU contesta gastos de festa da 2ª posse de Lula.

O ESTADO DE S.PAULO.

- Regras do pré-sal ampliam poder do Estado na exploração do petróleo.

- Serra quer mais tempo para debater.

- Número de faculdades ruins cresce, mostra MEC.

- Censura ao ´Estado´ é citada pelo ´NY Times´.

- Jardins vivem onda de assaltos a casas.

O GLOBO.

- Regras estatizantes para pré-sal assustam mercado.

- MEC reprova 36,4% das instituições de nível superior.

- Uso do Santos Dumont após 22h dará multa.

- Itaboraí e Rio, rotas opostas na tuberculose.

- Algodão: Brasil poderá retaliar Estados Unidos.

JORNAL DO BRASIL.

- Regras do pré-sal favorecem Petrobras.

- MEC ameaça faculdade de Valença mas exalta Ebape.

- Luta contra agrotóxicos ganha apoio de São Paulo.

- Disney compra a Marvel: US$ 4 bi.

- Futebol do Rio é filme de terror.

(Valor Online)

Proposta de Orçamento para 2010 amplia previsão de investimentos

Do Valor OnLine
BRASÍLIA - A proposta orçamentária da União para 2010, encaminhada ontem ao Congresso Nacional, autoriza investimentos públicos de R$ 46 bilhões no âmbito do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) e de R$ 94,4 bilhões para as empresas estatais não-dependentes do Tesouro Nacional. No primeiro caso, isso representa elevação nominal próxima de 18% em relação ao valor reprogramado para 2009, que prevê empenhos de até R$ 36 bilhões.

Mesmo em relação ao projeto original para o ano em curso - que autorizava R$ 39,4 bilhões mas teve que ser revisto por causa da crise -, os investimentos com recursos do orçamento fiscal vão crescer no próximo ano, se a proposta for executada. O volume autorizado em relação às empresas estatais também cresce (18,44% em termos nominais), pois, para 2009, é de R$ 79,7 bilhões, o mesmo que foi previsto no projeto original, apesar da crise.

Os números foram anunciados ontem à noite pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, logo após deixar o gabinete do presidente do Senado e do Congresso, senador José Sarney (PMDB-AP). Foi nesse encontro que o ministro fez a entrega formal do projeto para 2010. Em seus parâmetros macroeconômicos, a proposta prevê crescimento real de 4,5% para o Produto Interno Bruto (PIB) e inflação de 4,33% para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no próximo ano.

Perguntado se o governo não estaria sendo otimista demais ao contar com tal crescimento econômico, o ministro reagiu dizendo que o Executivo foi até conservador, pois, seria possível contar com variação real até maior para o PIB. " Quase colocamos 5%. Mas achamos que 4,5% seria mais prudente " , disse Paulo Bernardo. Segundo ele, também não há exagero em estimar que o volume de receitas administradas pela Receita Federal chegue a 16,4% do PIB em 2010, patamar quase igual ao que se previa no frustrado projeto original para 2009 (revisto por causa da crise), mas ainda superior ao registrado em 2008. O percentual não considera as receitas de contribuições previdenciárias.

Segundo Paulo Bernardo, incluindo as contribuições à Previdência Social e outras receitas, estão previstas, o orçamento fiscal e da seguridade social prevê uma receita primária bruta de R$ 853,6 bilhões, o que supera em 14,84% aproximadamente o montante reprogramado para 2009. Dentro desse total, as administradas representam cerca R$ 541,1 bilhões. O conceito de receita primária exclui aquelas decorrentes de endividamento e outras receitas financeiras. Excluídas transferências obrigatórias a Estados e municípios, a União terá, no âmbito do OFSS, receitas líquidas de R$ 709,7 bilhões em 2010, cifra cerca de 14,5% acima da reprogramada para este ano.

As despesas primárias (exclui juros e amortização de dívida, por exemplo) estão orçadas em R$ 802 bilhões, disse ainda o ministro. A diferença corresponde ao superávit primário. Dentro do montante previsto para investimentos fiscais, cerca de R$ 22,5 bilhões são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Hoje, o ministro dará uma entrevista coletiva para dar mais detalhes da proposta orçamentária entregue ao Congresso.

(Mônica Izaguirre Valor Econômico)

Dólar fecha mês de agosto a R$ 1,89

Fonte: G1 Notícias

O dólar comercial terminou nesta segunda-feira (31), último pregão do mês de agosto, em alta de 0,42%, a R$ 1,89, após oscilar durante o dia.

Após seis dias seguidos de ganho, maior sequência desse tipo em quase um ano, a moeda norte-americana acumulou valorização de 1,2% frente ao real em agosto, interrompendo uma série de cinco meses de baixa do dólar.

Segundo o gerente de câmbio da Fair Corretora, José Roberto Carreira, a volatilidade nesta sessão decorreu da "briga" entre investidores comprados e vendidos em busca de uma Ptax (cotação média do dólar apurada pelo Banco Central) mais conveniente às suas operações. "Somado a isso, você ainda tem um cenário negativo no exterior", acrescentou Carreira. No final da tarde, preocupações de investidores com a China fizeram as demais bolsas de valores do mundo fecharem a segunda-feira em queda.
Análise
A economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Marzola Zara, acredita que em setembro o câmbio ainda sofrerá impacto da cautela sobre a retomada global.

"De forma geral, os mercados estão se conscientizando de que a recuperação não será tão rápida quanto se pensava", disse. "Nesse cenário, a queda do dólar vai depender da continuação dos investimentos estrangeiros no Brasil. Em agosto, viu-se uma diminuição das entradas de recursos."

Para o economista-chefe da Corretora Souza Barros, Clodoir Vieira, o período de queda mais forte da moeda norte-americana já passou. Ele acredita que a divisa deva encerrar 2009 nos níveis atuais.

"Você tem toda uma conjuntura macroeconômica que está ajustando tanto o dólar quanto as bolsas. Isso se reflete aqui e deve manter o dólar nesse patamar até o final do ano", disse

Risco Brasil sobe 1,5% e fecha a 271 pontos; no mês, alta é de 2,26%

Fonte: G1 Notícias

Um dos principais termômetros da confiança dos investidores na economia brasileira, o risco-país, calculado pelo banco JP Morgan Chase, terminou nesta segunda-feira (31) aos 271 pontos.

Foi uma alta de 1,5% em relação aos 267 pontos do encerramento de sexta-feira (28). No mês de agosto, o indicador acumulou alta de 2,26%.

O Risco Brasil é um índice que reflete o comportamento dos títulos da dívida externa brasileira.

O número corresponde à média ponderada dos prêmios pagos por esses títulos em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos Estados Unidos, tido como o país mais solvente do mundo, com papéis de risco praticamente nulo. O indicador mensura o excedente que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do governo norte-americano. Significa dizer que a cada 100 pontos expressos pelo risco Brasil, os títulos do país pagam uma sobretaxa de 1% sobre os papéis dos EUA. Basicamente, o mercado usa o risco-país para medir a capacidade de um país honrar os seus compromissos financeiros. A interpretação dos investidores é de que quanto maior a pontuação do indicador de risco, mais perigoso fica aplicar no país.

Assim, para atrair capital estrangeiro, o governo tido como "arriscado" deve oferecer altas taxas de juros para convencer os investidores externos a financiar sua dívida - ao que se chama prêmio pelo risco.

Axor 2831 6x4 ganha novo entreeixo

Fonte: O Carreteiro
A Mercedes-Benz acaba de disponibilizar para o mercado brasileiro o Axor 2831 6X4 com entreeixo de 3.600mm e com capacidade para 45.300 KG de PBTC. Equipado com motor de 305cv a 2.200 rpm, e caixa de câmbio de 9 velocidades, eixos traseiros de tração HD-7 e HL-7, sistema de freio-motor Top Brake e freios a tambor, o veículo é disponível na versão plataforma para receber carroçarias e implementos para serviços de apoio em canteiros de obra, em minas, atividades dos segmentos canavieiros, madeireiro, obras de infraestrutura e na construção civil, entre outras, em todo tipo de terreno. Eustáquio Sirolli, gerente de marketing de produto - caminhões Mercedes-Benz, acrescenta que o veículo assegura produtividade para as atividades de transporte dos clientes e, conseqüentemente, maior rentabilidade para seus negócios. “Este é o caso de frotistas que atuam na construção civil, setor que vem sendo impulsionado no País por obras de infraestrutura e programas de estímulo à expansão habitacional”, conclui.

Superbid promove leilão de 38 caminhões

Fonte: O Carreteiro

No próximo dia 14 de setembro a Superbid Leilão Oficial Online promove o Leilão da Coamo Agroindustrial, cooperativa agrícola da América Latina, que está renovando a sua frota de caminhões e colocou em leilão 57 lotes que englobam caminhões baús carga seca de alumínio, furgão câmara fria bonano, caminhões com câmara fria, além de veículos e trator agrícola. Os lotes estão localizados na cidade de Campo Mourão/PR. Entre os lotes em destaque estão os caminhões Furgão de Câmara Fria com lance inicial, a partir de R$33.600,00 e o Baú Carga Seca de Alumínio a partir de R$5.600,00. Os bens serão vendidos no Estado em que se encontram e sem garantia. Para ofertar lances, é necessário estar cadastrado e solicitar habilitação – todo o processo pode ser online. Mais informações sobre o leilão estão disponíveis no site www.superbid.net ou através da Central de Atendimento da Superbid, no Telefone/Fax: (11) 2163-7800 ou via e-mail: cac@superbid.net.

Renovias se prepara para receber 76 mil veículos durante feriado

Fonte: O Carreteiro

Entre a zero hora de sexta-feira (04/09) e meia-noite de segunda-feira (07/09) a Renovias realiza esquema especial para o feriado prolongado de Independência. A concessionária estima receber 76 mil veículos na pista norte da Praça de Pedágio Jaguariúna (sentido Campinas/Sul de Minas). O período de maior movimento na saída para o feriado deve se concentrar entre 18 e 21 horas de sexta-feira (04/09) e das 09 às 13 horas de sábado (05/09). No retorno, o fluxo mais intenso está previsto para o período entre 16 e 20 horas de segunda-feira (07/09). Além de respeito aos limites de velocidade, os motoristas devem estar atentos ao desvio existente no km 136da SP-340, em Jaguariúna. Os usuários têm a disposição serviços gratuitos como guinchos e ambulâncias 24 horas por dia e o 0800 055 9696.

31 de ago. de 2009

Ford faz recall do Cargo 712 e Cargo 815e


A Ford anunciou recall dos caminhões Cargo modelos 712 e 815e, produzidos entre os anos de 2007 e 2009 com os seguintes números de chassis: 7BB00500 a 9BB36895 / 7BB00627 a 9BB37829.

O risco é o aquecimento excessivo dos rolamentos das rodas dianteiras em razão da baixa lubrificação e, em função disso, a possibilidade, em condições extremas, de travamento das rodas dianteiras.

Os componentes envolvidos são rolamentos, vedadores e pontas de eixo das rodas dianteiras. O início de atendimento na rede de concessionárias de Caminhões Ford está programado para o dia 4 de setembro, quando será possível verificar se o veículo está realmente envolvido na campanha.

Para tanto, basta o interessado entrar em contato com o Distribuidor Ford de sua preferência ou através do CAF – Centro de Atendimento Ford – 0800-7033673.

Será realizada a substituição dos rolamentos vedadores e pontas de eixo das rodas dianteiras. A substituição das peças indicadas será gratuita.

fonte http://www.cargapesada.com.br

BR-381, em Minas, não serve para nada


Obras na BR-381: colocar sal em carne podre

No dia 24 de agosto, aniversário da morte de Getúlio Vargas, caiu um chuvisco sobre o asfalto da BR-381 (leste) – que é também parte da BR-262 – e as estatísticas mostraram a sua cara feia. Ao escorregarem no seu piso molhado, os veículos se envolveram em ‘apenas’ 15 acidentes salteados pela madrugada. Todos nos poucos quilômetros da saída de Belo Horizonte. Imprudência dos motoristas está na raiz dos números, mas tem mais caroço nesse angu.

Construída na Era JK – segunda metade da década de 1950 ─, a então BR-31, limitada a João Monlevade, cansou de ser condenada por especialistas de todos os credos. Entre estes tem gente para quem dito trecho de 116 km “não serve pra mais nada; nem pra ser duplicada”. O próprio Luiz Antônio Pagot confirmou a desesperança. Ele é diretor-geral do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e deu uma de quem inventou a pólvora sem fazer barulho.

Numa recente visita a Belo Horizonte, repetiu o óbvio: “A BR-381 já deveria estar duplicada há mais de dez anos”. Cabe então a qualquer um concluir que agora é tarde e nada pode ser feito sobre o seu traçado. A não ser colocar 17 radares fotográficos até Monlevade, como remédio extremo, calibrados ao limite de 50 km/h. Agentes da PRF apóiam a iniciativa. Ou seja, paralisia por falta de solução providenciada no tempo certo.

Já pelo ângulo do usuário, Vander Costa não deixa barato: “Pagot está correto em dizer que a solução definitiva da BR-381 deveria ser atacada há dez anos, mas como não o foi, a inação passada não pode servir de justificativa para não atacar agora”. Se assim for – diz ele – “o problema se perpetua”. Vander é presidente da Fetcemg (federação das transportadoras de Minas) e tocou no nervo exposto da perpetuação dessa calamitosa precariedade e saturação da BR-381.

Devido à serraria atravessada, esta estrada já nasceu como projeto de segunda classe, comparando-o às especificações das Normas Brasileiras para Estradas Federais, vigentes na década de 1950. Com o aumento da demanda, o DNER da época fez um novo projeto, por volta de 1974, em que atualizaria as rampas máximas (6%) e abriria as curvas para raios mínimos de 340 m, comportando velocidade diretriz de 80 km/h.

Direção única

Veio o primeiro choque do petróleo (1973) e todo o dinheiro do Brasil tomou o rumo dos países árabes. Mesmo assim, Brasília determinou que as então estatais como Usiminas, Acesita e possivelmente a Cenibra, destinassem recursos para dar um jeito na BR-381. Pelo arranjo e limitação da verba, houve apenas alargamento de sua pista única para 14 m, até Monlevade, valendo-se da base dos acostamentos. Melhorou bastante, mas por pouco tempo. Transformou-se numa multivia de quatro faixas, sem separação no meio.

O seu perfil original, de 50 anos, manteve-se intocado, bem como os trechos em ‘serrote’, com regularidade constante de picos e vales, alternando-se com variações de altitude de 500 m em apenas 12 quilômetros. A topografia da região é que condenou a estrada a uma sucessão de 200 curvas em cerca de 100 km. Mesmo espremidos por tamanha inadequação, passam por ali cerca de 15 mil veículos por dia (VMD), dos quais 50% são caminhões, conforme dados liberados por inspetor da PRF em Minas.

Diante do enrosco, o bom senso técnico tem a direção única da construção de uma nova rodovia, necessariamente de pista dupla, rampas e curvas condizentes com o seu VMD, não importam quantos viadutos e túneis necessários. E isto fica caro. Caríssimo. O próprio Pagot adiantou à imprensa que o custo por quilômetro de tal obra supera R$ 10 milhões. Por enquanto, os próximos passos do DNIT em relação à calamidade da BR-381 são para pôr em concorrência o seu projeto executivo de nova estrada.

Como interessado qualificado, Vander Costa voltou à perpetuação: “Esta 381 está para ser licitada deve ter uns quatro anos e, no momento, estão fazendo o estardalhaço todinho para anunciar apenas a licitação do projeto”.

O escabroso caso da 381/262 faz lembrar o impasse e a solução ocorridos na BR-040, entre o Rio e Juiz de Fora. De Petrópolis à manchester mineira, existia a histórica União-Indústria, construída em 1861 e asfaltada lá pelos anos 1920. Com pista única de 7 m de largura e bem mais de 200 curvas em 100 quilômetros, a estrada feita para carruagens do século XIX, mal dava para comportar as filas quilométricas na rabeira dos Mercedes 1113 trucados. Ultrapassar? Só de helicóptero.

Após torturante atraso, em 1975, o governo Geisel iniciou a construção de outra rodovia, de traçado 100% novo, hoje concedida à Concer. Levou cinco anos, até ser inaugurada em janeiro de 1980.

Luciano Alves Pereira

Iveco apresenta protótipo de caminhão elétrico em Itaipu


O cenário não poderia ser mais apropriado. A Iveco fez hoje, sexta-feira (28) na usina de Itaipu, a maior hidrelétrica do planeta e parceira da montadora, a apresentação do primeiro caminhão movido à energia elétrica da América Latina. O veículo utilizado para aplicação da nova tecnologia foi o leve Daily 55C que, a partir de outubro, poderá ser adquirido na versão cabine dupla também lançada hoje.

O projeto do caminhão leve Daily Elétrico, que ganha a denominação 55C/E, foi desenvolvido em parceria pelas duas empresas na busca da emissão zero de poluentes para o transporte de cargas.

O Daily Elétrico com 3.750mm de entre eixos é equipado com três baterias de 150 kg cada, tem autonomia de 100 quilômetros com carga completa e desenvolve velocidade máxima de 70 km/h. Vazio, a velocidade máxima chega a 85 km/h. O tempo de recarga da bateria do tipo Zebra Z5 (Zeolite Battery Research Africa Project) é de oito horas.

Pelos cálculos da engenharia da Iveco, baseados no preço de kW/hora fornecido pela Itaipu, o custo com energia para uma operação de 100 quilômetros seria de aproximadamente R$ 17,00. Para o mesmo veículo a diesel, este custo seria de cerca de R$ 27,00.

"A pergunta de ouro neste momento seria: o menor custo de abastecimento compensaria o custo de aquisição que, provavelmente, em um primeiro momento pelo menos, será maior? Ou ainda, haveria algum tipo de incentivo ou subsídio para a eletricidade usada para reduzir a emissão de poluentes nos veículos?", questiona Marcello Motta, engenheiro responsável pela área de veículos leves da Iveco.

O gerente de frota da Rapidão Cometa, Genilson Vilela, presente no lançamento, disse que sua empresa está interessada na utilização do veículo para distribuição urbana em grandes centros. A principal motivação, segundo ele, é a economia. Em seguida vem a questão ambiental.

Após a conclusão dos testes do modelo, planeja-se um lote especial do Daily Elétrico para comercialização aos parceiros de desenvolvimento e clientes pré-selecionados. Eles serão produzidos em um galpão especialmente preparado para esta tarefa dentro da usina de Itaipu (onde já é montado o Fiat Palio Elétrico). A Iveco não divulgou o preço do novo veículo.

FICHA TECNICA

Daily Elétrico (protótipo)
Modelo: 55C/E Cabine Dupla
Sistema de Propulsão: motor elétrico MES-DEA de corrente alternada, tipo assíncrono, trifásico, controlado pelo inversor de potência e refrigerado a água. Com 40kW (54 cv) de potência nominal e torque de 129 Nm a 2.950 rpm. Pico de potência a 80 kW (108 cv) e pico e torque de 300 Nm a 2.950 rpm.
Velocidade máxima: 70 km/h (carregado) a 85 km/h (sem carga)
Comprimento: 6,9 metros
Entre-Eixos: 3.750 mm
Peso Bruto Total: 5,5 toneladas
Carga Útil: 2,5 toneladas
Baterias: 3 baterias do tipo Zebra Z5
Autonomia: 100 km
Recarga de bateria: 8 horas (a partir da bateria totalmente descarregada)
Tração: traseira

fonte:http://www.cargapesada.com.b

Pedágio na Rio-Bahia, custará R$ 2,21

Fonte:
Estradas
31/8/2009



O ministro dos transportes Alfredo Nascimento irá a Bahia assinar contratos para privatização de BRs no Estado. Serão recuperados os trechos Feira de Santana – divisa Bahia e Minas Gerais (BR-116), com extensão de 554,1 km; Salvador - Feira de Santana (BR-324), com 113,2 km; entrada da BA-324-entrada da BA-528 (BA-526), com 9,3 km; e entrada da BA-526-acesso Base Naval de Aratu (BA-528), com quatro quilômetros.
Vitória da Conquista – Cândido Sales – Planalto - Poções

As praças de pedágio mais próximas de Vitória da Conquista estarão localizadas em Veredinha e entre as cidades de Planalto e Poções. Outros cinco pontos ficarão localizados em Simões Filho/ Candeias; Jacuípe/Amélia Rodrigues; Santo Estêvão/BR-242; Milagres/Brejões e Jequié/Manuel Vitorino.

O governo federal anunciou investimentos em obras e serviços da ordem de R$ 1,9 bilhão, sendo que R$ 68 milhões deverão ser investidos antes mesmo do início da cobrança da tarifa nas praças de pedágio.

Crise na Receita pode atrasar licitações e prazos nos portos

Fonte:
DCI
31/8/2009



Apenas 17 scanners capazes de verificar o conteúdo de contêineres de cargas estão em atividade no Brasil, quando dentro de pouco mais de dois anos, vencerá o prazo dado pelos Estados Unidos para o recebimento de cargas totalmente vistoriadas nos portos de origem. A Receita Federal está licitando a compra de 37 equipamentos, porém o processo que vem se arrastando há meses, pode sofrer um atraso maior, em função de sua atual crise administrativa.
Quatro consórcios estão no aguardo do resultado da licitação que envolve cerca de R$ 255 milhões, para a compra dos superscanners pelo órgão federal. Estão no páreo, a Ebco Systems em parceria com a inglesa Smiths Heimann, a associação entre a chinesa Nuctech Company com a VMI Sistemas de Segurança, a Rapiscan do Brasil, representante da norte-americana Rapiscan Systems mais a IB Tecnologia, e, finalmente a Science Applications International como par da Teletronic Comércio de Equipamentos de Segurança, conforme informou Receita Federal ao DCI.

Os equipamentos capazes de vistoriar um grande volume de cargas, serão destinados aos postos da Receita em portos e rodovias espalhados pelo País. Ainda sem prazo definido para uma decisão, a aquisição é necessária a adequação brasileira as exigências de segurança internacional.

No ano passado, o processo para a aquisição ficou parado por mais de oito meses, enquanto passava por um vai e vem de ações judiciais, sobre a oficialização de quem seriam as concorrentes, sendo que em maio deste ano, foi retomado. "O processo licitatório encontra-se na fase de análise dos recursos e impugnações relativos à Fase de Habilitação", respondeu a Receita à reportagem na semana passada.

Sobre o desfecho da concorrência, com a proximidade de 2012, a Receita informou que não há data definitiva para a divulgação do resultado. O órgão colocou ainda que os autos do processo estarão disponíveis para vistas após a divulgação do julgamento referente aos recursos e impugnações apresentados durante a realização da concorrência.

Concorrência

Um dos grupos a cumprir as exigências da licitação, o Ebco-Smiths. Segundo a Ebco, ela "se preparou, com investimentos financeiros e em recursos humanos, para ter condições de atender às exigências da Receita Federal nesta licitação". A empresa afirmou ainda possui uma expectativa positiva em relação a uma possível vitória no processo, no qual crê que haverá um desfecho em breve.

De acordo Luiz Cláudio Santoro, diretor-presidente da Ebco Systems, a empresa possui hoje um parque de 1,6 mil equipamentos instalados, tanto em empresas do setor público, como no privado. "A companhia cresceu cerca de 20% ao ano, nestes últimos anos, ao ampliar a atuação em diversos setores", contabilizou o executivo.

A Ebco atua nos segmentos de inspeção e segurança, destinados não só a operações de segurança pública, mas também no controle de qualidade na verificação de resíduos e impurezas em alimentos. Conforme explicou a corporação, há no País potencial reprimido em na área de tecnologia de segurança, o que deve acirrar a disputa entre fabricantes que desejam ingressar neste mercado.

Para se ter uma idéia, considerando o volume de cargas exportadas pelos portos brasileiros e o número de equipamentos em operação, são inspecionados cerca de 5% do total de contêineres embarcados ou desembarcados.

A crescente exigência do comércio internacional em relação à segurança, o País terá de correr para se adaptar às atuais exigências, sendo que cada um dos equipamentos, custa em média US$ 5 milhões.

Existem no Brasil 13 aparelhos, de geração anterior e outros quatro mais modernos. Entre os de última geração está um comprado pelo Porto de Navegantes - boa parte dos scanners, tiveram aporte de empresas privadas, embora sempre haja a necessidade de um fiscal da Receita, presente às operações. Fontes disseram que os aparelhos de propriedade da Receita, ficam nos pontos de maior fluxo, mas eventualmente vão atender outras operações em forma de "rodízio".