7 de jan. de 2010

Número de falências decretadas em 2009 foi o menor em quatro anos, diz Serasa

De janeiro a dezembro, 908 empresas fecharam as portas.
Pedidos de falência e de recuperação judicial tiveram alta.

O ano de 2009 encerrou com o menor número de falências decretadas desde a promulgação da Nova Lei de Falências, em junho de 2005, segundo levantamento da Serasa. De janeiro a dezembro, 908 empresas faliram. Em 2008, esse número ficara em 969; em 2007, em 1.479.

De acordo com a Serasa, contribuíram para a queda no número de falências “a recuperação econômica, iniciada em março de 2009, e o crescimento da economia brasileira a partir do último trimestre do ano”.

Das falências decretadas em 2009, 831 foram de microempresas, ou 91,5% do total. Entre as médias empresas, foram 58 falências, enquanto 19 grandes empresas fecharam as portas.

Pedidos de falência e de recuperação judicial crescem

Apesar da queda no número de falências decretadas, os pedidos de falência e de recuperação judicial tiveram crescimento. Nos 12 meses de 2009, foram feitos 2.371 requerimentos de falência, ante 2.243 no ano anterior.

Já os pedidos de recuperação judicial passaram de 312 em 2008 para 670 no ano passado.

FONTE G1

Equipamentos eletrônicos fiscalizarão caminhões no RJ

Fonte:
Webtranspo
7/1/2010


A partir desta semana os caminhões que circulam pela região central do Rio de Janeiro serão fiscalizados por equipamentos eletrônicos. O anúncio foi feito pelo CET-Rio e, segundo a companhia, a medida visa combater o desrespeito à proibição da circulação de caminhões e operação de carga e descarga em horários de rush.

Agora, além de controlar o excesso de velocidade, os equipamentos fiscalizarão a presença de caminhões em locais e horários proibidos. Para realizar esse controle, os aparelhos receberão o dispositivo OCR (sigla em inglês para Leitura Ótica de Caracteres), que detectará o veículo infrator ao identificar a sua categoria por meio da leitura de placas.

De acordo com a CET-Rio, a infração também será registrada em fotos. O Decreto prevê a proibição em toda a orla marítima entre Copacabana e Barra e em mais 26 vias de grande movimento da Zona Sul, do Centro, da Tijuca, de Vila Isabel, do Méier e de Jacarepaguá.

Estão de fora da proibição veículos de transporte de valores, de combustíveis, de emergência e socorro, além de caminhões de mudança e de serviços essenciais, como os da Comlurb.

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4 de jan. de 2010

Indicadores Econômicos

Cotações

DÓLAR 04/01/10 última atualização 08h13
HORA COMPRA VENDA (%)
Comercial 12:16 1,7404 1,7412 0,0000
Paralelo 16:05 1,7100 1,8600 0,0000
Turismo 16:05 1,7000 1,8500 0,0000

EURO 04/01/10 última atualização 08h13
Euro / Real Euro / Dólar
Comercial 2,4972 1,4398
LIBRA 04/01/10 última atualização 08h13
Libra / Real Libra / Dólar
Comercial 2,8180 1,6198

Governo mantém IPI zero para furgões, tratores, caminhonetes e picapes

Objetivo, segundo Receita, é reduzir custo de investimento das empresas.
Com medida, governo deixará de arrecadar R$ 400 milhões até junho.
O governo federal decidiu manter o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) zerado, até 30 de junho de 2010, para os chamados "veículos leves de transporte e máquinas agrícolas", que são as caminhonetes, as picapes, os furgões e os tratores, entre outros, informou nesta quinta-feira (31) o assessor técnico da Subsecretaria de Tributação da Receita Federal, Alexandre Guilherme Andrade.



O decreto presidencial que regulamenta o IPI zero para estes veículos foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União desta quarta-feira (30). Segundo Andrade, o governo deixará de arrecadar R$ 400 milhões com a medida até o final de junho.

Alíquotas do IPI

A alíquota zero, que vale desde 29 de junho de 2009 para estes veículos (caminhonetes, as picapes, os furgões e os tratores), voltaria a subir para uma média de 5% a partir do início de 2010 se o benefício não fosse prorrogado pelo governo federal. O IPI de reboques para caminhões, porém, que está em zero até o fim de 2009, vai subir para 5% a partir de janeiro do ano que vem. Já a alíquota para chassis de camionetas, furgões, picapes e semelhantes, sem produção nacional, sobe de zero para 4% a partir de janeiro do ano que vem. Apesar do aumento, ainda é a metade da alíquota original de 8%, informou a Receita Federal.

Incentivo para veículos comerciais

"Sempre teve um incentivo de alíquota para os veículos comerciais, de serviços. Além de reduzir o custo de investimento das empresas, uma vez que os veículos farão parte do seu ativo imobilizado, também estimula a renovação de sua frota. O que é bom para o meio ambiente. A medida favorece os investimentos e a modernização das empresas", disse Alexandre Andrade, da Receita Federal.

FONTE G1