Março terá recorde de venda de caminhões
Segundo a Fenabrave, relatório que será divulgado nesta quinta-feira vai mostrar emplacamentos de 13 mil caminhões
O mercado brasileiro de caminhões, assim como os dos demais veículos, vai bater seu recorde histórico em março. Até dia 29, segundo a Fenabrave (federação das concessionárias), já haviam sido emplacados 11.865 caminhões.
Mas a projeção para o fechamento do relatório do mês, que será divulgado na tarde desta quinta-feira (1º), é de que serão atingidas 13 mil unidades emplacadas.
“Segundo as nossas projeções, será o melhor mês da história para os segmentos de automóveis, comerciais leves e caminhões, mostrando que o governo acertou ao reduzir a alíquota do IPI para os veículos e também a redução significativa do custo do Finame/BNDES para caminhões”, afirmou Sérgio Reze, presidente da entidade, em nota divulgada pela assessoria.
Crescimento
Até o dia 29, com 11.865 caminhões, o segmento já havia crescido 50% em relação a fevereiro, quando foram emplacadas 7.905 unidades.
Em relação a março do ano passado, o crescimento já era de 37%. Quando se compara o acumulado do primeiro trimestre de 2010 com o mesmo período de 2009, o aumento já tinha atingido 38%.
Os números da Anfavea serão conhecidos somente no dia 7.
Fonte:www.cargapesada.com.br
1 de abr. de 2010
Governo estende o prazo de financiamento para implementos
Governo estende o prazo de financiamento para implementos
A compra de implementos rodoviários com taxas subsidiadas vai até o final de dezembro de 2010
O ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou a extensão do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), atendendo ao pedido da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários) e do SIMEFRE (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários).
A extensão do PSI elevou um pouco as taxas. Segundo Mantega, os valores liberados para 2010 representam quase o dobro dos recursos aplicados em 2009, de R$ 42 bilhões. Recursos adicionais de R$ 80 bilhões para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) financiar a compra de máquinas e equipamentos, terão taxa de juros subsidiada que custará R$ 10,5 bilhões para o Tesouro Nacional num prazo de oito anos.
O reajuste para esse empréstimo será em 1% a partir de 1º de julho deste ano. Para implementos rodoviário subirá de 7,5% ao ano para 8,5 % anuais. Na modalidade pró-caminhoneiro o valor da taxa será mantido em 4,5% até o dia 31 de dezembro de 2010.
Os juros subsidiados totalizarão, em 2010, R$ 1,9 bilhão para os cofres da União. "Nesta conta são considerados os financiamentos feitos até o mês de março e a previsão de contratação para este ano", diz Nelson Barbosa, secretário de política econômica do Ministério da Fazenda. O secretário afirma ainda que os recursos de 2009, de R$ 42 bilhões, foram totalmente emprestados.
Fonte:transportemundial.terra.com.br
A compra de implementos rodoviários com taxas subsidiadas vai até o final de dezembro de 2010
O ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou a extensão do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), atendendo ao pedido da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários) e do SIMEFRE (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários).
A extensão do PSI elevou um pouco as taxas. Segundo Mantega, os valores liberados para 2010 representam quase o dobro dos recursos aplicados em 2009, de R$ 42 bilhões. Recursos adicionais de R$ 80 bilhões para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) financiar a compra de máquinas e equipamentos, terão taxa de juros subsidiada que custará R$ 10,5 bilhões para o Tesouro Nacional num prazo de oito anos.
O reajuste para esse empréstimo será em 1% a partir de 1º de julho deste ano. Para implementos rodoviário subirá de 7,5% ao ano para 8,5 % anuais. Na modalidade pró-caminhoneiro o valor da taxa será mantido em 4,5% até o dia 31 de dezembro de 2010.
Os juros subsidiados totalizarão, em 2010, R$ 1,9 bilhão para os cofres da União. "Nesta conta são considerados os financiamentos feitos até o mês de março e a previsão de contratação para este ano", diz Nelson Barbosa, secretário de política econômica do Ministério da Fazenda. O secretário afirma ainda que os recursos de 2009, de R$ 42 bilhões, foram totalmente emprestados.
Fonte:transportemundial.terra.com.br
Iveco desenvolve novo caminhão com a ajuda do cliente
Iveco desenvolve novo caminhão com a ajuda do cliente
O mais recente lançamento da Iveco no Brasil, o Stralis NR (fotos, divulgação), foi projetado com a participação dos clientes da marca. Para desenvolver o caminhão, a montadora realizou uma abrangente pesquisa, que incluiu frotistas, autônomos, concessionários e até fabricantes de implementos, além de testar versões dos veículos com cerca de 50 clientes.
Desenvolvimento - O projeto do Stralis NR começou a ser desenvolvido pela Iveco logo após o lançamento da segunda geração da linha no Brasil, em 2007. De acordo com a montadora, uma nova tendência na matriz de transporte no país começava a se firmar: um mercado focado nas carretas simples de três eixos passava a usar, em maior escala, os bitrens e rodotrens de 57 e 74 toneladas; a carreta de três eixos espaçados “vanderleia”, de 53 toneladas, tornou-se mais popular; e surgiram novas aplicações destinadas aos cavalos mecânicos de configurações 6x2 e 6x4; mudanças estas, segundo a empresa, que pediam modificações nos produtos - especialmente novas motorizações.
Para o desenvolvimento do novo caminhão, a Iveco realizou pesquisas do tipo QFD (Quality Function Deployment) com pequenos e médios frotistas, autônomos, concessionários e fabricantes de implementos. “Esta pesquisa reuniu uma grande base de dados, que foi a fonte de desenvolvimento do novo produto”, lembra o engenheiro Luciano Cafure, gerente da plataforma de veículos pesados da Iveco, responsável pelo projeto NR.
Na pesquisa com os principais implementadores do segmento no Brasil, segundo Cafure, foi discutida a evolução do mercado de reboques e semi-reboques e seu direto impacto nas configurações dos cavalos mecânicos. “Realizamos esta detalhada pesquisa de campo com cerca de 50 clientes, ouvindo seus desejos e suas recomendações. Nossa força de vendas também foi ouvida, que contribuiu muito trazendo informações valiosas de todos os cantos do Brasil”, acrescenta. “Tivemos muita persistência e trabalho duro para interpretar esses desejos e transformá-los em um produto competitivo, seja do ponto de vista técnico seja em um mercado cada vez mais exigente e sofisticado como o nosso”, reforça Renato Mastrobuono, diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco Latin America.
Passada a fase de pesquisa, cerca de 50 clientes testaram modelos modificados, especialmente nas regiões Sul (conjuntos bitrem e rodotrem em topografia acidentada, que exigem altas curvas de potência e torque), e Centro-Oeste (aplicação severa de bitrem graneleiro). No total, a montadora promoveu mais de 2 milhões de quilômetros de testes em todo o país, o maior teste de campo da história da Iveco do Brasil, segundo Mastrobuono.
Resultados - Um dos resultados da pesquisa da Iveco com os clientes para o desenvolvimento do novo Stralis é o tanque de alumínio de até 900 litros, que passou a ser oferecido como opcional na linha. De acordo com a montadora, o acessório atende às transportadoras que preferem abastecer em suas garagens para um gerenciamento mais efetivo da frota, evitando que seus profissionais fiquem expostos a roubos na estrada.
Outro é o “Frota Fácil”, sistema de telemetria aberta disponível como opcional em todas as versões do Stralis NR. Segundo a empresa, o produto atende a três grandes necessidades surgidas na pesquisa de desenvolvimento do novo caminhão: liberdade de acesso aos dados da telemetria do caminhão para gerenciamento da frota; sistema aberto, não vinculado a um único provedor de serviços, deixando para os clientes a escolha daquele de sua preferência; e um sistema integrado ao caminhão afim de evitar o retrabalho de adaptação feito hoje pelas empresas prestadoras de serviço, para obter as informações de telemetria.http://www.google.com.br/search?num=50&hl=pt-BR&client=firefox-a&hs=MOO&tbo=p&rls=com.ubuntu%3Apt-BR%3Aunofficial&tbs=qdr%3Am&q=noticias+mercedes+bens+&meta=&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=
Trabalho - No total, o projeto do Stralis NR envolveu 110 engenheiros do Centro de Desenvolvimento do Produto da Iveco de Sete Lagoas (MG) e fornecedores, ao longo de 18 meses de trabalho. “O projeto, do ponto de vista de desenvolvimento, foi um investimento de cerca de R$ 30 milhões”, revela Marco Mazzu, presidente da Iveco Latin America. “Depois de tantos anos nessa indústria, depois de tantos projetos, eu, pessoalmente, posso olhar para o Stralis NR e dizer que estamos testemunhando um dos mais completos trabalhos de engenharia automotiva já realizados no Brasil”, ressalta o diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco Latin America.
Para Mastrobuono, o novo Stralis NR é fruto de tudo aquilo que os clientes esperam de um caminhão extrapesado. “A Iveco queria fazer do cliente um protagonista na criação do novo caminhão”, conta. “A Iveco colocou os interesses dos clientes como prioridade no desenvolvimento dos novos Iveco Stralis NR”, completa o presidente da Iveco Latin America. “O projeto do Stralis NR partiu das aspirações e necessidades do cliente, que se materializaram num produto que não temos receio em afirmar que o melhor do seu segmento”, conclui Mazzu.
Mazzu: “investimento de cerca de R$ 30 milhões”
Fonte:www.canaldotransporte.com.br
O mais recente lançamento da Iveco no Brasil, o Stralis NR (fotos, divulgação), foi projetado com a participação dos clientes da marca. Para desenvolver o caminhão, a montadora realizou uma abrangente pesquisa, que incluiu frotistas, autônomos, concessionários e até fabricantes de implementos, além de testar versões dos veículos com cerca de 50 clientes.
Desenvolvimento - O projeto do Stralis NR começou a ser desenvolvido pela Iveco logo após o lançamento da segunda geração da linha no Brasil, em 2007. De acordo com a montadora, uma nova tendência na matriz de transporte no país começava a se firmar: um mercado focado nas carretas simples de três eixos passava a usar, em maior escala, os bitrens e rodotrens de 57 e 74 toneladas; a carreta de três eixos espaçados “vanderleia”, de 53 toneladas, tornou-se mais popular; e surgiram novas aplicações destinadas aos cavalos mecânicos de configurações 6x2 e 6x4; mudanças estas, segundo a empresa, que pediam modificações nos produtos - especialmente novas motorizações.
Para o desenvolvimento do novo caminhão, a Iveco realizou pesquisas do tipo QFD (Quality Function Deployment) com pequenos e médios frotistas, autônomos, concessionários e fabricantes de implementos. “Esta pesquisa reuniu uma grande base de dados, que foi a fonte de desenvolvimento do novo produto”, lembra o engenheiro Luciano Cafure, gerente da plataforma de veículos pesados da Iveco, responsável pelo projeto NR.
Na pesquisa com os principais implementadores do segmento no Brasil, segundo Cafure, foi discutida a evolução do mercado de reboques e semi-reboques e seu direto impacto nas configurações dos cavalos mecânicos. “Realizamos esta detalhada pesquisa de campo com cerca de 50 clientes, ouvindo seus desejos e suas recomendações. Nossa força de vendas também foi ouvida, que contribuiu muito trazendo informações valiosas de todos os cantos do Brasil”, acrescenta. “Tivemos muita persistência e trabalho duro para interpretar esses desejos e transformá-los em um produto competitivo, seja do ponto de vista técnico seja em um mercado cada vez mais exigente e sofisticado como o nosso”, reforça Renato Mastrobuono, diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco Latin America.
Passada a fase de pesquisa, cerca de 50 clientes testaram modelos modificados, especialmente nas regiões Sul (conjuntos bitrem e rodotrem em topografia acidentada, que exigem altas curvas de potência e torque), e Centro-Oeste (aplicação severa de bitrem graneleiro). No total, a montadora promoveu mais de 2 milhões de quilômetros de testes em todo o país, o maior teste de campo da história da Iveco do Brasil, segundo Mastrobuono.
Resultados - Um dos resultados da pesquisa da Iveco com os clientes para o desenvolvimento do novo Stralis é o tanque de alumínio de até 900 litros, que passou a ser oferecido como opcional na linha. De acordo com a montadora, o acessório atende às transportadoras que preferem abastecer em suas garagens para um gerenciamento mais efetivo da frota, evitando que seus profissionais fiquem expostos a roubos na estrada.
Outro é o “Frota Fácil”, sistema de telemetria aberta disponível como opcional em todas as versões do Stralis NR. Segundo a empresa, o produto atende a três grandes necessidades surgidas na pesquisa de desenvolvimento do novo caminhão: liberdade de acesso aos dados da telemetria do caminhão para gerenciamento da frota; sistema aberto, não vinculado a um único provedor de serviços, deixando para os clientes a escolha daquele de sua preferência; e um sistema integrado ao caminhão afim de evitar o retrabalho de adaptação feito hoje pelas empresas prestadoras de serviço, para obter as informações de telemetria.http://www.google.com.br/search?num=50&hl=pt-BR&client=firefox-a&hs=MOO&tbo=p&rls=com.ubuntu%3Apt-BR%3Aunofficial&tbs=qdr%3Am&q=noticias+mercedes+bens+&meta=&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=
Trabalho - No total, o projeto do Stralis NR envolveu 110 engenheiros do Centro de Desenvolvimento do Produto da Iveco de Sete Lagoas (MG) e fornecedores, ao longo de 18 meses de trabalho. “O projeto, do ponto de vista de desenvolvimento, foi um investimento de cerca de R$ 30 milhões”, revela Marco Mazzu, presidente da Iveco Latin America. “Depois de tantos anos nessa indústria, depois de tantos projetos, eu, pessoalmente, posso olhar para o Stralis NR e dizer que estamos testemunhando um dos mais completos trabalhos de engenharia automotiva já realizados no Brasil”, ressalta o diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco Latin America.
Para Mastrobuono, o novo Stralis NR é fruto de tudo aquilo que os clientes esperam de um caminhão extrapesado. “A Iveco queria fazer do cliente um protagonista na criação do novo caminhão”, conta. “A Iveco colocou os interesses dos clientes como prioridade no desenvolvimento dos novos Iveco Stralis NR”, completa o presidente da Iveco Latin America. “O projeto do Stralis NR partiu das aspirações e necessidades do cliente, que se materializaram num produto que não temos receio em afirmar que o melhor do seu segmento”, conclui Mazzu.
Mazzu: “investimento de cerca de R$ 30 milhões”
Fonte:www.canaldotransporte.com.br
Inaugurado Trecho Sul do Rodoanel - acesso ligará interior de SP ao Porto de Santos
Inaugurado Trecho Sul do Rodoanel - acesso ligará interior de SP ao Porto de Santos
Tráfego no local deve ser liberado na sexta-feira
O Trecho Sul do Rodoanel foi inaugurado na terça-feira (30/03) em São Paulo. Considerada uma das principais obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), a obra canalizará os fluxos originários do interior do Estado para o Porto de Santos, sem a necessidade de utilizar o sistema viário urbano da capital paulista.
O trecho inaugurado tem 61,4 quilômetros de extensão, sendo 57 quilômetros no eixo do Rodoanel e 4,4 quilômetros na interligação de acesso ao município de Mauá. A previsão é que o tráfego no local seja liberado até a próxima sexta-feira, 2.
Avaliado em R$ 4,8 bilhões, o trecho Sul do Rodoanel interliga as rodovias dos Imigrantes, Anchieta e Regis Bittencourt. Do recurso investido, R$ 3,23 bilhões são destinados às obras e o restante às compensações ambientais, desapropriações, reassentamentos, interferências, projetos, supervisão, gerenciamento e obras complementares.
Com a nova opção, a previsão diária de tráfego será de aproximadamente 37 mil veículos no trecho Régis-Imigrantes, 76 mil no Imigrantes-Anchieta e 55 mil no Anchieta-Mauá.
Além de diminuir o congestionamento existente na cidade, espera-se que haja uma nova organização para o espaço urbano, revertida em qualidade de vida para a população, e a redução no índice de poluição do ar e de acidentes.
Esta é a segunda etapa já concluída do Rodoanel. A primeira, Trecho Oeste, foi inaugurada em outubro de 2002. O Trecho Leste será concluído no final de 2012, enquanto o Trecho Norte tem previsão de conclusão para maio de 2014.
Fonte:www.webtranspo.com.br
Tráfego no local deve ser liberado na sexta-feira
O Trecho Sul do Rodoanel foi inaugurado na terça-feira (30/03) em São Paulo. Considerada uma das principais obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), a obra canalizará os fluxos originários do interior do Estado para o Porto de Santos, sem a necessidade de utilizar o sistema viário urbano da capital paulista.
O trecho inaugurado tem 61,4 quilômetros de extensão, sendo 57 quilômetros no eixo do Rodoanel e 4,4 quilômetros na interligação de acesso ao município de Mauá. A previsão é que o tráfego no local seja liberado até a próxima sexta-feira, 2.
Avaliado em R$ 4,8 bilhões, o trecho Sul do Rodoanel interliga as rodovias dos Imigrantes, Anchieta e Regis Bittencourt. Do recurso investido, R$ 3,23 bilhões são destinados às obras e o restante às compensações ambientais, desapropriações, reassentamentos, interferências, projetos, supervisão, gerenciamento e obras complementares.
Com a nova opção, a previsão diária de tráfego será de aproximadamente 37 mil veículos no trecho Régis-Imigrantes, 76 mil no Imigrantes-Anchieta e 55 mil no Anchieta-Mauá.
Além de diminuir o congestionamento existente na cidade, espera-se que haja uma nova organização para o espaço urbano, revertida em qualidade de vida para a população, e a redução no índice de poluição do ar e de acidentes.
Esta é a segunda etapa já concluída do Rodoanel. A primeira, Trecho Oeste, foi inaugurada em outubro de 2002. O Trecho Leste será concluído no final de 2012, enquanto o Trecho Norte tem previsão de conclusão para maio de 2014.
Fonte:www.webtranspo.com.br
Pesquisa: 27% dos brasileiros não usam cinto de segurança
Pesquisa: 27% dos brasileiros não usam cinto de segurança
A determinação do Código de Trânsito Brasileiro que obriga o uso do cinto de segurança tanto no banco da frente quanto no banco traseiro dos veículos é desrespeitada por pelo menos 26,9% dos motoristas e passageiros no País, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o levantamento, 12,4% dos motoristas dirigia ou andava com passageiros no banco da frente sem nunca usar o cinto de segurança, 14,5% usavam às vezes ou raramente e 73,2%, sempre ou quase sempre.
No banco de trás, a frequência cai mais um pouco. Não colocavam o equipamento 38,6% dos entrevistados, às vezes ou raramente, 24,2% e usavam sempre 37,3%.
O uso do cinto de segurança foi mais frequente na região Sul (55,3%) e menos na Nordeste (52,3%). Por unidade da federação, os motoristas e passageiros do Distrito Federal (DF) lideram o uso do equipamento de segurança. O percentual de uso do cinto no banco traseiro é de 73,1% no DF.
A pesquisa do IBGE também confirmou que os homens são as maiores vítimas de acidentes de trânsito. De 2,5% brasileiros envolvidos nesse tipo de fatalidade, 68,4% eram do sexo masculino.
O grupo etário mais vulnerável é o de motoristas mais jovens. Entre os que estão na faixa etária de 25 a 34 anos, o percentual é de 27,1% e, entre 18 e 24 anos, 22,1%.
Ainda de acordo com o levantamento, das pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, 52,9% dirigiam carros ou vans, 30,1% eram condutores ou caronas de motocicletas, 6,8% estavam em bicicletas, 5,6% eram pedestres e 2,9% encontravam-se em ônibus. Cerca de 30% dos acidentados ficaram impossibilitados de realizar atividades habituais por causa do ocorrido.
Fonte:Agência Brasil
A determinação do Código de Trânsito Brasileiro que obriga o uso do cinto de segurança tanto no banco da frente quanto no banco traseiro dos veículos é desrespeitada por pelo menos 26,9% dos motoristas e passageiros no País, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o levantamento, 12,4% dos motoristas dirigia ou andava com passageiros no banco da frente sem nunca usar o cinto de segurança, 14,5% usavam às vezes ou raramente e 73,2%, sempre ou quase sempre.
No banco de trás, a frequência cai mais um pouco. Não colocavam o equipamento 38,6% dos entrevistados, às vezes ou raramente, 24,2% e usavam sempre 37,3%.
O uso do cinto de segurança foi mais frequente na região Sul (55,3%) e menos na Nordeste (52,3%). Por unidade da federação, os motoristas e passageiros do Distrito Federal (DF) lideram o uso do equipamento de segurança. O percentual de uso do cinto no banco traseiro é de 73,1% no DF.
A pesquisa do IBGE também confirmou que os homens são as maiores vítimas de acidentes de trânsito. De 2,5% brasileiros envolvidos nesse tipo de fatalidade, 68,4% eram do sexo masculino.
O grupo etário mais vulnerável é o de motoristas mais jovens. Entre os que estão na faixa etária de 25 a 34 anos, o percentual é de 27,1% e, entre 18 e 24 anos, 22,1%.
Ainda de acordo com o levantamento, das pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, 52,9% dirigiam carros ou vans, 30,1% eram condutores ou caronas de motocicletas, 6,8% estavam em bicicletas, 5,6% eram pedestres e 2,9% encontravam-se em ônibus. Cerca de 30% dos acidentados ficaram impossibilitados de realizar atividades habituais por causa do ocorrido.
Fonte:Agência Brasil
Obra do Complexo Anhanguera é concluída em SP
Obra do Complexo Anhanguera é concluída em SP
São Paulo (SP) – No domingo (28/03), o Complexo Anhanguera, em São Paulo, ganhou um novo viaduto – o Complexo Prefeito Olavo Egydio Setúbal. Com isso, a obra, que recebeu R$ 410 milhões em investimentos fica concluída e alivia o tráfego na Marginal Tietê.
Em declaração, José Serra, governador paulista, afirmou que o Complexo Anhanguera “é uma obra viária fundamental para São Paulo, como também foi a obra do Complexo do Castello Branco.
São duas das principais rodovias que vêm do Interior, portanto esses dois complexos vão facilitar a vida não apenas dos moradores da Capital e Grande São Paulo, mas também do Interior do Estado, sobretudo quando a gente levar em conta o Rodoanel Trecho Sul que vai começar a funcionar e o Rodoanel Trecho Oeste que já está em funcionamento”, disse.
O viaduto Prefeito Olavo Egydio Setúbal renova o acesso da rodovia Anhanguera com a Marginal Tietê que atende 100 mil veículos por dia e, até então, era feita apenas pela Ponte Atílio Fontana.
Agora, os motoristas contam com mais três novas pontes. Além disso, foram construídos dois viadutos e a ponte Atílio Fontana foi prolongada.
O Complexo Viário Prefeito Olavo Egydio Setubal tem 19 quilômetros. A implantação de um novo dispositivo em desnível, na altura do km 19 da Via Anhangüera, viabiliza o acesso direto às indústrias instaladas neste trecho.
Segundo o Governo do Estado, outras obras estão em andamento na Via Anhanguera, como a inserção de oito quilômetros de faixas adicionais, entre os km 13 e 17,7, garantindo fluidez do tráfego, a construção de um posto geral de fiscalização e o aprimoramento do SAU (Serviço de Ajuda ao Usuário), no km 13,5 Pista Sul, entre outras.
Fonte:www.brasilcaminhoneiro.com.br
São Paulo (SP) – No domingo (28/03), o Complexo Anhanguera, em São Paulo, ganhou um novo viaduto – o Complexo Prefeito Olavo Egydio Setúbal. Com isso, a obra, que recebeu R$ 410 milhões em investimentos fica concluída e alivia o tráfego na Marginal Tietê.
Em declaração, José Serra, governador paulista, afirmou que o Complexo Anhanguera “é uma obra viária fundamental para São Paulo, como também foi a obra do Complexo do Castello Branco.
São duas das principais rodovias que vêm do Interior, portanto esses dois complexos vão facilitar a vida não apenas dos moradores da Capital e Grande São Paulo, mas também do Interior do Estado, sobretudo quando a gente levar em conta o Rodoanel Trecho Sul que vai começar a funcionar e o Rodoanel Trecho Oeste que já está em funcionamento”, disse.
O viaduto Prefeito Olavo Egydio Setúbal renova o acesso da rodovia Anhanguera com a Marginal Tietê que atende 100 mil veículos por dia e, até então, era feita apenas pela Ponte Atílio Fontana.
Agora, os motoristas contam com mais três novas pontes. Além disso, foram construídos dois viadutos e a ponte Atílio Fontana foi prolongada.
O Complexo Viário Prefeito Olavo Egydio Setubal tem 19 quilômetros. A implantação de um novo dispositivo em desnível, na altura do km 19 da Via Anhangüera, viabiliza o acesso direto às indústrias instaladas neste trecho.
Segundo o Governo do Estado, outras obras estão em andamento na Via Anhanguera, como a inserção de oito quilômetros de faixas adicionais, entre os km 13 e 17,7, garantindo fluidez do tráfego, a construção de um posto geral de fiscalização e o aprimoramento do SAU (Serviço de Ajuda ao Usuário), no km 13,5 Pista Sul, entre outras.
Fonte:www.brasilcaminhoneiro.com.br
PAC 2 prevê R$ 104,5 bi para transportes até 2014
PAC 2 prevê R$ 104,5 bi para transportes até 2014
Rodovias receberão R$ 48,4 bilhões até 2014 e mais R$ 2 bilhões até 2020, com previsão de manutenção de 55 mil quilômetros de estradas, expansão de 7.917 quilômetros e projetos de 12.636 quilômetros. A rede ferroviária também será prioritária, com R$ 43,9 bilhões nos próximos quatro anos e R$ 2,1 bi após 2014.
As ações incluem 1.991 quilômetros de trens de alta velocidade, com estudos de viabilidade entre São Paulo e Curitiba, Campinas e Triângulo Mineiro e Campinas e Belo Horizonte. Também há previsão de expansão de 4.696 km de ferrovias e estudos de outros 2.985 km.
Os investimentos em portos somarão R$ 4,8 bilhões até 2014 e R$ 300 milhões até 2020, em 21 portos, como o reforço do cais, drenagem e terminal de passageiros do Porto do Rio de Janeiro.
Para hidrovias serão destinados R$ 2,6 bilhões nos próximos quatro anos e R$ 100 milhões nos anos seguintes. Para aeroportos e equipamentos para estradas vicinais só há previsão de gastos até 2014 R$ 3 bilhões e R$ 1,8 bilhões, respectivamente.
Fonte:www.ocarreteiro.com.br
Rodovias receberão R$ 48,4 bilhões até 2014 e mais R$ 2 bilhões até 2020, com previsão de manutenção de 55 mil quilômetros de estradas, expansão de 7.917 quilômetros e projetos de 12.636 quilômetros. A rede ferroviária também será prioritária, com R$ 43,9 bilhões nos próximos quatro anos e R$ 2,1 bi após 2014.
As ações incluem 1.991 quilômetros de trens de alta velocidade, com estudos de viabilidade entre São Paulo e Curitiba, Campinas e Triângulo Mineiro e Campinas e Belo Horizonte. Também há previsão de expansão de 4.696 km de ferrovias e estudos de outros 2.985 km.
Os investimentos em portos somarão R$ 4,8 bilhões até 2014 e R$ 300 milhões até 2020, em 21 portos, como o reforço do cais, drenagem e terminal de passageiros do Porto do Rio de Janeiro.
Para hidrovias serão destinados R$ 2,6 bilhões nos próximos quatro anos e R$ 100 milhões nos anos seguintes. Para aeroportos e equipamentos para estradas vicinais só há previsão de gastos até 2014 R$ 3 bilhões e R$ 1,8 bilhões, respectivamente.
Fonte:www.ocarreteiro.com.br
Governo entrega ambulâncias para Atendimento Móvel
Governo entrega ambulâncias para Atendimento Móvel
O governo federal acaba de entregar 650 ambulâncias Fiat Ducato para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) de todos os Estados e municípios do Brasil.
De acordo com a fabricante dos veículos, a remessa enviada ontem (29/03) é a primeira de um total de 1.100 modelos vendidos para o Ministério da Saúde. A distribuição das unidades deve ser concluída até agosto e os veículos entregues são equipados com o suporte básico de vida.
Entre os diversos equipamentos adaptados aos veículos estão a maca com cabeceira articulada e pés dobráveis, cilindro de oxigênio, suporte para soro e sangue e bancada para medicamentos e equipamentos médicos. De acordo com o Ministério da Saúde, os veículos vão substituir os antigos modelos que, devido ao tempo e condições de uso e quilometragem atingida, devem ser retirados de circulação.
Fonte:www.ocarreteiro.com.br
O governo federal acaba de entregar 650 ambulâncias Fiat Ducato para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) de todos os Estados e municípios do Brasil.
De acordo com a fabricante dos veículos, a remessa enviada ontem (29/03) é a primeira de um total de 1.100 modelos vendidos para o Ministério da Saúde. A distribuição das unidades deve ser concluída até agosto e os veículos entregues são equipados com o suporte básico de vida.
Entre os diversos equipamentos adaptados aos veículos estão a maca com cabeceira articulada e pés dobráveis, cilindro de oxigênio, suporte para soro e sangue e bancada para medicamentos e equipamentos médicos. De acordo com o Ministério da Saúde, os veículos vão substituir os antigos modelos que, devido ao tempo e condições de uso e quilometragem atingida, devem ser retirados de circulação.
Fonte:www.ocarreteiro.com.br
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