19 de out. de 2010

C O M U N I C A D O

C O M U N I C A D O



O SINDICARGA – Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio de Janeiro, entidade representativa das empresas deste importante segmento econômico, no âmbito de 31 municípios deste Estado, há 77 anos, tem como objetivos estatutários, entre outros, a representação sindical do Setor e apoio técnico e profissional para respaldar e orientar as decisões empresariais.



Sob este escopo, e com o apoio da FETRANSCARGA – Federação do Transporte de Cargas do Estado do Rio de Janeiro e da NTC – Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, foram desenvolvidos levantamentos de dados para a elaboração de uma “PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO DE GUINCHOS E REBOQUES DE VEÍCULOS”, importante ferramenta gerencial, já adotada sistematicamente por diversos outros segmentos.



Desta forma, INEXISTE qualquer tentativa de fixação de valores pelas Entidades representativas do Setor supracitadas, cujo objetivo foi apenas auxiliar tecnicamente a categoria, apresentando valores REFERENCIAIS, mas não obrigatórios.



Nesse sentido é que a referida Planilha Referencial também foi apresentada às Seguradoras e Empresas de Assistência Veicular, em conjunto com as empresas de guinchos e reboques de veículos, em evento realizado na sede do SINDICARGA, exatamente para buscar o bom senso entre as partes envolvidas, no intuito de que fossem abertas negociações de cunho estritamente comercial, segundo a realidade de cada uma delas, visando uma solução dos problemas conjunturais existentes nesse segmento econômico específico.



Portanto, as empresas de guinchos e reboques de veículos, bem como as seguradoras e de assistência veicular devem sentar-se à mesa e discutir de forma séria, transparente e objetiva os seus respectivos contratos comerciais, tendo como cerne o equilíbrio e a sustentabilidade financeira de ambos, a fim de que todos os partícipes tenham a justa remuneração, ou seja, a que cubra, minimamente, seus custos operacionais e resguarde a sua sobrevivência, para o adequado atendimento à população.



Por sua vez, as Entidades acima mencionadas desconhecem e não apoiam, sob qualquer hipótese, movimento que venha a ser caracterizado como greve, nem tampouco paralisação de atividades empresariais, por acreditar no bom senso, equilíbrio e responsabilidade de todos os envolvidos na busca de uma solução.

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