Fonte:
NTC&Logística
27/8/2009
O Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro) divulgou esta semana dois documentos esclarecendo pontos importantes da utilização e implantação dos cronotacógrafos, aparelhos que armazenam os dados referentes à velocidade, tempo, distância e horas ao volante.
De acordo com o instituto, os produtos perigosos devem se adequar até o final do mês de agosto. Para tanto, é necessário comparecer em um posto autorizado para realizar os testes de funcionamento do aparelho e receber a certificação. O procedimento de selagem não é cobrado.
Em suma o que muda a partir de setembro, por enquanto, é que os Organismos Acreditados pelo Inmetro e IPEM exigirão os certificados dos cronotacógrafos para fazer as inspeções dos veículos que transportam produtos perigosos a granel ou dos veículos que transportam cargas fracionadas, que necessitem desta inspeção, para atendimento a alguma legislação ou de exigências de outros órgãos ou empresas.
Quando não houver a necessidade de fazer a inspeção, não há urgência de verificação. Para os outros veículos que transportam de produtos perigosos fracionados, que não se enquadram no citado anteriormente, o prazo estabelecido é 31/12/2010, conforme Portaria 444/08.
Mais informações podem ser acessadas na página do Inmetro.
28 de ago. de 2009
Diretor da Antaq defende mudança no modal de transporte
Fonte:
A Tribuna
27/8/2009
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fialho, defendeu a mudança no modal de transporte para garantir a redução de CO2 e ainda aumentar a competitividade dos portos brasileiros, com a diminuição dos custos com logística.
A movimentação de produtos por hidrovia e cabotagem foi o principai meio mencionado pelo diretor. A defesa foi feita durante a primeira mesa redonda do último dia da 7ª edição do Santos Export - Fórum Nacional para Expansão do Porto de Santos, que teve início ontem no Mendes Convention Center, na Cidade. O tema do painel é o Futuro do sistema portuário e do Porto de Santos.
Segundo Fialho, o Brasil hoje transporta apenas 7% dos grãos pelo sistema aquaviário, o que garante uma pequena redução de CO2 ao meio ambiente. O diretor faz uma comparação com os Estados Unidos, onde 61% desses produtos são movimentados por esse modal, emitindo apenas 6.600 toneladas de CO2 a atmosfera.
PGO
O Plano Geral de Outorgas (PGO) do setor portuário deverá ser aprovado pelo ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Pedro Brito, até o final do mês, afirmou o diretor-geral. Ele garantiu que as alteração solicitadas pelo ministro no documento já foram feitas e que aguarda apenas a aprovação do material.
O PGO listará as áreas do litoral brasileiro que têm potencial para abrir novos portos nos próximos 14 anos. De posse desse plano, o Governo deverá iniciar o processo de licitação, à iniciativa privada, de concessões para construir e operar novos terminais.
O seminário é uma iniciativa do Sistema A Tribuna de Comunicação e uma realização da Una Marketing de Eventos.
A sétima edição do Santos Export tem o patrocínio das empresas Anhumas, Ciesa, Fertimport, Fosfertil, Libra Terminais, Localfrio,Marimex,Santos-Brasil, Tecondi, OAS, Deicmar, Icipar, Eco rodovias, Indaiá Logística e Brasil Terminal Portuário. Há ainda o apoio da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa, da Associação Comercial de Santos,da Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Empresas Transportadoras de Contêineres, da Codesp, da Praticagem de Santos, das prefeituras de Cubatão, Guarujá e Santos e da UniSantos.
A Tribuna
27/8/2009
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fialho, defendeu a mudança no modal de transporte para garantir a redução de CO2 e ainda aumentar a competitividade dos portos brasileiros, com a diminuição dos custos com logística.
A movimentação de produtos por hidrovia e cabotagem foi o principai meio mencionado pelo diretor. A defesa foi feita durante a primeira mesa redonda do último dia da 7ª edição do Santos Export - Fórum Nacional para Expansão do Porto de Santos, que teve início ontem no Mendes Convention Center, na Cidade. O tema do painel é o Futuro do sistema portuário e do Porto de Santos.
Segundo Fialho, o Brasil hoje transporta apenas 7% dos grãos pelo sistema aquaviário, o que garante uma pequena redução de CO2 ao meio ambiente. O diretor faz uma comparação com os Estados Unidos, onde 61% desses produtos são movimentados por esse modal, emitindo apenas 6.600 toneladas de CO2 a atmosfera.
PGO
O Plano Geral de Outorgas (PGO) do setor portuário deverá ser aprovado pelo ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Pedro Brito, até o final do mês, afirmou o diretor-geral. Ele garantiu que as alteração solicitadas pelo ministro no documento já foram feitas e que aguarda apenas a aprovação do material.
O PGO listará as áreas do litoral brasileiro que têm potencial para abrir novos portos nos próximos 14 anos. De posse desse plano, o Governo deverá iniciar o processo de licitação, à iniciativa privada, de concessões para construir e operar novos terminais.
O seminário é uma iniciativa do Sistema A Tribuna de Comunicação e uma realização da Una Marketing de Eventos.
A sétima edição do Santos Export tem o patrocínio das empresas Anhumas, Ciesa, Fertimport, Fosfertil, Libra Terminais, Localfrio,Marimex,Santos-Brasil, Tecondi, OAS, Deicmar, Icipar, Eco rodovias, Indaiá Logística e Brasil Terminal Portuário. Há ainda o apoio da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa, da Associação Comercial de Santos,da Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Empresas Transportadoras de Contêineres, da Codesp, da Praticagem de Santos, das prefeituras de Cubatão, Guarujá e Santos e da UniSantos.
27 de ago. de 2009
Bolsas europeias interrompem série de ganhos e fecham em baixa
Na véspera, índice europeu alcançara maior patamar em dez meses.
Em Londres, o índice Financial Times declinou 0,53%, para 4.890 pontos
As bolsas de valores da Europa fecharam em queda nesta quarta-feira (26), após alcançarem o maior nível de fechamento em dez meses na véspera. Em Londres, o índice Financial Times declinou 0,53%, para 4.890 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,63%, para 5.521 pontos.
Investidores aproveitaram as altas recentes para vender ações e realizar lucros, apesar de dados econômicos da Alemanha e dos Estados Unidos continuarem apontando uma recuperação.
As vendas de novas moradias nos Estados Unidos subiram em julho no ritmo mais rápido em dez meses, enquanto as encomendas de bens duráveis também aumentaram, sugerindo que uma modesta recuperação econômica está tomando forma. Contudo, alguns investidores preferiram considerar que as encomendas excluindo-se o setor de transportes cresceram ligeiramente menos que o esperado.
Mais índices
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, caiu 0,47%, para 974 pontos, interrompendo uma série de ganhos de quatro dias. Na terça-feira, o indicador atingiu o maior patamar de fechamento desde o começo de outubro. O FSTEurofirst 300 ainda acumula alta de mais de 50% frente à mínima histórica em 9 de março.
"O mercado percorreu um longo caminho, e os dados econômicos ainda estão estimulantes", disse Georgina Taylor, estrategista de ativos do Legal & General Investment Management. "Nós apenas estamos vendo um pouco de realização de lucros. Nada foi descartado. Os dados de moradia estão melhorando. A única área de preocupação é o gasto dos consumidores", acrescentou.
Companhias do setor de energia foram as que mais pressionaram o índice europeu, com os preços do petróleo em queda de mais de 1%, negociados pouco acima de US$ 71 o barril, após a divulgação de um aumento nos estoques norte-americanos.
Em Paris, o índice CAC-40 caiu 0,33%, para 3.668 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em alta de 0,36%, a 22.554 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 teve oscilação negativa de 0,45%, a 11.376 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 perdeu 0,11%, para 7.888 pontos.
Em Londres, o índice Financial Times declinou 0,53%, para 4.890 pontos
As bolsas de valores da Europa fecharam em queda nesta quarta-feira (26), após alcançarem o maior nível de fechamento em dez meses na véspera. Em Londres, o índice Financial Times declinou 0,53%, para 4.890 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,63%, para 5.521 pontos.
Investidores aproveitaram as altas recentes para vender ações e realizar lucros, apesar de dados econômicos da Alemanha e dos Estados Unidos continuarem apontando uma recuperação.
As vendas de novas moradias nos Estados Unidos subiram em julho no ritmo mais rápido em dez meses, enquanto as encomendas de bens duráveis também aumentaram, sugerindo que uma modesta recuperação econômica está tomando forma. Contudo, alguns investidores preferiram considerar que as encomendas excluindo-se o setor de transportes cresceram ligeiramente menos que o esperado.
Mais índices
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, caiu 0,47%, para 974 pontos, interrompendo uma série de ganhos de quatro dias. Na terça-feira, o indicador atingiu o maior patamar de fechamento desde o começo de outubro. O FSTEurofirst 300 ainda acumula alta de mais de 50% frente à mínima histórica em 9 de março.
"O mercado percorreu um longo caminho, e os dados econômicos ainda estão estimulantes", disse Georgina Taylor, estrategista de ativos do Legal & General Investment Management. "Nós apenas estamos vendo um pouco de realização de lucros. Nada foi descartado. Os dados de moradia estão melhorando. A única área de preocupação é o gasto dos consumidores", acrescentou.
Companhias do setor de energia foram as que mais pressionaram o índice europeu, com os preços do petróleo em queda de mais de 1%, negociados pouco acima de US$ 71 o barril, após a divulgação de um aumento nos estoques norte-americanos.
Em Paris, o índice CAC-40 caiu 0,33%, para 3.668 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em alta de 0,36%, a 22.554 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 teve oscilação negativa de 0,45%, a 11.376 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 perdeu 0,11%, para 7.888 pontos.
Governo tenta nesta quarta definir sobre royalties do pré-sal
Estados criticam proposta de distribuição do Governo e exigem audiência pública para determinar novas regra
BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, confirmou que o governo tentará resolver nesta quarta-feira, 26, na reunião da comissão interministerial do pré-sal marcada para a tarde, o que fará com os royalties que resultarão da produção petrolífera do pré-sal. "Existem royalties, atualmente, para o sistema de concessão. O que vamos discutir hoje é como será o sistema de partilha", disse o ministro.
Pelo atual sistema de concessões, o petróleo extraído pertence à empresa que tem a concessão para explorar determinado bloco petrolífero. Ela vende esse óleo, fica com as receitas e remunera a União por meio de impostos, royalties e a chamada Participação Especial, cobrada apenas dos campos mais produtivos. No sistema de partilha, todo óleo pertence à União e as empresas selecionadas para produzir são remuneradas a partir de uma parcela fixa da receita ou do óleo.
Lobão afirmou que, se o governo decidir tratar do tema na proposta de nova legislação para o setor, poderá elaborar um quarto projeto sobre o marco regulatório do petróleo, voltado apenas para os royalties, ou incluir o assunto em um dos três projetos que já decidiu encaminhar ao Congresso: o primeiro trata do sistema de partilha da produção, o segundo cria a estatal que vai administrar o pré-sal, e o terceiro cria o fundo social que receberá a maior parte dos recursos da União no processo.
Estados criticam proposta de distribuição dos royalties
Nos dias que antecederam a reunião interministerial do pré-sal desta quarta-feira, governadores criticaram a elaboração do projeto do marco regulatório e, principalmente, a proposta de distribuição igualitária dos royalties entre os Estados. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou ao Estado no último domingo, 23, que as novas regras do pré-sal são "um assalto" ao seu Estado. Segundo Cabral, a mudança que se cogita na distribuição da riqueza seria "um ato de brutalidade contra o Estado do Rio", já prejudicado, disse, com a mudança da capital para Brasília, a fusão entre a Guanabara e o antigo Estado do Rio e a cobrança de ICMS sobre petróleo no destino
O governador de São Paulo, José Serra, engrossou o coro contra o projeto do marco regulatório e afirmou nesta última terça-feira que foi "precipitada" a determinação do modelo de exploração do pré-sal e defendeu uma audiência pública com Estados e municípios exploradores de petróleo para determinar as novas regras. "Precisamos de um processo muito debatido, numa espécie de audiência pública, não apenas com o Congresso, mas também com os governos e municípios de onde vai se extrair petróleo", disse Serra. "Eu acho que precisamos ter tempo, não há por que fazer as coisas de maneira atropelada."
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, defende que o dinheiro arrecadado com a exploração do pré-sal seja utilizado para aumentar os investimentos nas áreas de saúde e educação. Ele acredita que é preciso haver uma destinação mais definida desses recursos, nos estados. "Acho que podemos definir um marco novo no País, ampliando os recursos da saúde e da educação", disse. Aécio acha possível contemplar as demandas dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, que reclamam da distribuição dos royalties.
Lula minimiza críticas de Cabral e Hartung sobre pré-sal
Em uma conversa reservada nesta quarta-feira com seus auxiliares diretos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou as críticas dos governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Paulo Hartung, à proposta de distribuição dos royalties do pré-sal. Cabral e Hartung ameaçam não comparecer à cerimônia de anúncio da proposta do marco regulatório na próxima segunda-feira, 31, por desconhecerem o conteúdo.
Na conversa, Lula avaliou que a reação dos dois governadores não pode ser interpretada como um rompimento político com o governo. "É natural, não fiquem nervosos. Eles (Cabral e Hartung)têm que prestar contas (à população do estado)", disse Lula, segundo relato da mesma fonte.
Lula avaliou também que Cabral e Hartung precisam adotar um discurso de defesa dos seus estados como gesto simbólico. O presidente foi enfático ao afirmar que a reação dos governadores não tem relação com a disputa eleitoral de 2010. "Eles estão fazendo um discurso para a oposição deles, nos estados", afirmou Lula.
Ministro esclarece não saber sobre novo poço seco
Lobão esclareceu que, na verdade, ainda não tem conhecimento da nova ocorrência de poço seco na camada do pré-sal, desta vez em uma área explorada pela Petrobrás como noticiou ontem a Agência Estado.
Na tarde desta quarta-feira, Lobão, em resposta a repórteres que lhe perguntaram sobre o novo poço seco, havia afirmado que este não pertencia ao pré-sal. Momentos depois, porém, Lobão esclareceu que, na declaração anterior, estava se referindo a um outro poço seco - o segundo a ser noticiado -, operado pela British Gas.
"Então, este a que vocês se referem é um terceiro (poço seco)? Não tenho conhecimento", disse o ministro, referindo-se à notícia de ontem da Agência Estado, publicada nesta quarta-feira pelo jornal "O Estado de S.Paulo". O primeiro poço seco foi confirmado em junho; o segundo, no início de julho.
BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, confirmou que o governo tentará resolver nesta quarta-feira, 26, na reunião da comissão interministerial do pré-sal marcada para a tarde, o que fará com os royalties que resultarão da produção petrolífera do pré-sal. "Existem royalties, atualmente, para o sistema de concessão. O que vamos discutir hoje é como será o sistema de partilha", disse o ministro.
Pelo atual sistema de concessões, o petróleo extraído pertence à empresa que tem a concessão para explorar determinado bloco petrolífero. Ela vende esse óleo, fica com as receitas e remunera a União por meio de impostos, royalties e a chamada Participação Especial, cobrada apenas dos campos mais produtivos. No sistema de partilha, todo óleo pertence à União e as empresas selecionadas para produzir são remuneradas a partir de uma parcela fixa da receita ou do óleo.
Lobão afirmou que, se o governo decidir tratar do tema na proposta de nova legislação para o setor, poderá elaborar um quarto projeto sobre o marco regulatório do petróleo, voltado apenas para os royalties, ou incluir o assunto em um dos três projetos que já decidiu encaminhar ao Congresso: o primeiro trata do sistema de partilha da produção, o segundo cria a estatal que vai administrar o pré-sal, e o terceiro cria o fundo social que receberá a maior parte dos recursos da União no processo.
Estados criticam proposta de distribuição dos royalties
Nos dias que antecederam a reunião interministerial do pré-sal desta quarta-feira, governadores criticaram a elaboração do projeto do marco regulatório e, principalmente, a proposta de distribuição igualitária dos royalties entre os Estados. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou ao Estado no último domingo, 23, que as novas regras do pré-sal são "um assalto" ao seu Estado. Segundo Cabral, a mudança que se cogita na distribuição da riqueza seria "um ato de brutalidade contra o Estado do Rio", já prejudicado, disse, com a mudança da capital para Brasília, a fusão entre a Guanabara e o antigo Estado do Rio e a cobrança de ICMS sobre petróleo no destino
O governador de São Paulo, José Serra, engrossou o coro contra o projeto do marco regulatório e afirmou nesta última terça-feira que foi "precipitada" a determinação do modelo de exploração do pré-sal e defendeu uma audiência pública com Estados e municípios exploradores de petróleo para determinar as novas regras. "Precisamos de um processo muito debatido, numa espécie de audiência pública, não apenas com o Congresso, mas também com os governos e municípios de onde vai se extrair petróleo", disse Serra. "Eu acho que precisamos ter tempo, não há por que fazer as coisas de maneira atropelada."
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, defende que o dinheiro arrecadado com a exploração do pré-sal seja utilizado para aumentar os investimentos nas áreas de saúde e educação. Ele acredita que é preciso haver uma destinação mais definida desses recursos, nos estados. "Acho que podemos definir um marco novo no País, ampliando os recursos da saúde e da educação", disse. Aécio acha possível contemplar as demandas dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, que reclamam da distribuição dos royalties.
Lula minimiza críticas de Cabral e Hartung sobre pré-sal
Em uma conversa reservada nesta quarta-feira com seus auxiliares diretos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou as críticas dos governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Paulo Hartung, à proposta de distribuição dos royalties do pré-sal. Cabral e Hartung ameaçam não comparecer à cerimônia de anúncio da proposta do marco regulatório na próxima segunda-feira, 31, por desconhecerem o conteúdo.
Na conversa, Lula avaliou que a reação dos dois governadores não pode ser interpretada como um rompimento político com o governo. "É natural, não fiquem nervosos. Eles (Cabral e Hartung)têm que prestar contas (à população do estado)", disse Lula, segundo relato da mesma fonte.
Lula avaliou também que Cabral e Hartung precisam adotar um discurso de defesa dos seus estados como gesto simbólico. O presidente foi enfático ao afirmar que a reação dos governadores não tem relação com a disputa eleitoral de 2010. "Eles estão fazendo um discurso para a oposição deles, nos estados", afirmou Lula.
Ministro esclarece não saber sobre novo poço seco
Lobão esclareceu que, na verdade, ainda não tem conhecimento da nova ocorrência de poço seco na camada do pré-sal, desta vez em uma área explorada pela Petrobrás como noticiou ontem a Agência Estado.
Na tarde desta quarta-feira, Lobão, em resposta a repórteres que lhe perguntaram sobre o novo poço seco, havia afirmado que este não pertencia ao pré-sal. Momentos depois, porém, Lobão esclareceu que, na declaração anterior, estava se referindo a um outro poço seco - o segundo a ser noticiado -, operado pela British Gas.
"Então, este a que vocês se referem é um terceiro (poço seco)? Não tenho conhecimento", disse o ministro, referindo-se à notícia de ontem da Agência Estado, publicada nesta quarta-feira pelo jornal "O Estado de S.Paulo". O primeiro poço seco foi confirmado em junho; o segundo, no início de julho.
25 de ago. de 2009
Carga de caminhão é saqueada na Via Dutra após acidente
Veículo com equipamentos de informática tombou e pegou fogo.
Congestionamento no sentido Rio chega a 9 km.
A carga do caminhão que tombou e pegou e fogo na Rodovia Presidente Dutra, na manhã desta terça-feira (25), foi saqueada por pessoas que passavam pelo local, perto do Morro Agudo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Agentes da Polícia Rodoviária Federal não conseguiram conter os saques e até os pneus do caminhão foram roubados.
O veículo, que transportava equipamentos de informática, bateu contra uma mureta e pegou fogo por volta das 5h40 desta terça-feira. De acordo com a concessionária que administra a rodovia, duas pessoas que estavam no caminhão sofreram ferimentos leves e foram levadas para um hospital de Nova Iguaçu. Ainda não há informações sobre o estado de saúde das vítimas.
Duas faixas da pista sentido Rio chegaram a ser interditadas, mas já foram liberadas. O congestionamento no local chega a 9 km. Há lentidão de Queimados a Nova Iguaçu.
De acordo com a concessionária, bombeiros já controlaram o fogo, mas o veículo ainda aguarda reboque.
Congestionamento no sentido Rio chega a 9 km.
A carga do caminhão que tombou e pegou e fogo na Rodovia Presidente Dutra, na manhã desta terça-feira (25), foi saqueada por pessoas que passavam pelo local, perto do Morro Agudo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Agentes da Polícia Rodoviária Federal não conseguiram conter os saques e até os pneus do caminhão foram roubados.
O veículo, que transportava equipamentos de informática, bateu contra uma mureta e pegou fogo por volta das 5h40 desta terça-feira. De acordo com a concessionária que administra a rodovia, duas pessoas que estavam no caminhão sofreram ferimentos leves e foram levadas para um hospital de Nova Iguaçu. Ainda não há informações sobre o estado de saúde das vítimas.
Duas faixas da pista sentido Rio chegaram a ser interditadas, mas já foram liberadas. O congestionamento no local chega a 9 km. Há lentidão de Queimados a Nova Iguaçu.
De acordo com a concessionária, bombeiros já controlaram o fogo, mas o veículo ainda aguarda reboque.
Superávit da balança cai para US$ 415 milhões na última semana
Na 1ª e 2ª semanas de agosto, saldo somou US$ 935 mi e US$ 680 mi.
No acumulado do ano, superávit sobe 13,1%, para US$ 18,94 bilhões.
Do G1, em Brasília
A balança comercial brasileira registrou um superávit (exportações menos importações) de US$ 415 milhões na terceira semana de agosto - entre os dias 17 e 23, com cinco dias úteis - informou nesta segunda-feira (24) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na semana passada, as exportações somaram US$ 3,13 bilhões e as compras do exterior totalizaram US$ 2,72 bilhões.
Com isso, o superávit da balança comercial registrou queda frente ao saldo positivo de US$ 935 milhões do início deste mês, e, também, frente à última semana, quando o superávit totalizou US$ 680 milhões.
Mês de agosto
Em agosto de 2009, até o dia 23, a balança comercial registrou um superávit de US$ 2,03 bilhões, ou US$ 135 milhões por dia útill. Em igual mês de 2008, o saldo positivo somou US$ 2,29 bilhões, com média de US$ 109 milhões por dia útil. Pela média diária, as vendas externas recuaram 31,9% na comparação com agosto do ano passado, enquanto que as importações caíram 39,3% em igual período.
Acumulado do ano
No acumulado deste ano, até o dia 23 de agosto, o superávit da balança somou US$ 18,94 bilhões, contra US$ 16,74 bilhões em igual período do ano passado, informou o MDIC. Deste modo, houve um aumento de 13,1% no saldo positivo.
A explicação para o crescimento do superávit da balança neste ano é a queda maior das importações no decorrer de 2009 - que é uma consequência da crise financeira internacional.
De janeiro a 23 de agosto de 2009, as exportações somaram US$ 93,69 bilhões, com média diária de US$ 585 milhões. Isso representa uma queda de 24,8%, pela média diária, em relação ao valor exportado em igual período de 2008.
Ao mesmo tempo, as importações totalizaram US$ 74,75 bilhões no acumulado deste ano, com média diária de US$ 467 milhões. Deste modo, registraram queda de 30,5% contra o mesmo período do ano passado.
Projeção do mercado
O Banco Central informou nesta segunda-feira (24) que a projeção do mercado financeiro para o saldo positivo da balança comercial em 2009 subiu para US$ 23,7 bilhões. Há alguns meses, a expectativa de saldo positivo estava em US$ 16 bilhões. Em 2008, a balança comercial teve superávit de US$ 24,7 bilhões, com forte queda de 38,2% frente ao ano de 2007, quando o resultado positivo somou US$ 40 bilhões.
No acumulado do ano, superávit sobe 13,1%, para US$ 18,94 bilhões.
Do G1, em Brasília
A balança comercial brasileira registrou um superávit (exportações menos importações) de US$ 415 milhões na terceira semana de agosto - entre os dias 17 e 23, com cinco dias úteis - informou nesta segunda-feira (24) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na semana passada, as exportações somaram US$ 3,13 bilhões e as compras do exterior totalizaram US$ 2,72 bilhões.
Com isso, o superávit da balança comercial registrou queda frente ao saldo positivo de US$ 935 milhões do início deste mês, e, também, frente à última semana, quando o superávit totalizou US$ 680 milhões.
Mês de agosto
Em agosto de 2009, até o dia 23, a balança comercial registrou um superávit de US$ 2,03 bilhões, ou US$ 135 milhões por dia útill. Em igual mês de 2008, o saldo positivo somou US$ 2,29 bilhões, com média de US$ 109 milhões por dia útil. Pela média diária, as vendas externas recuaram 31,9% na comparação com agosto do ano passado, enquanto que as importações caíram 39,3% em igual período.
Acumulado do ano
No acumulado deste ano, até o dia 23 de agosto, o superávit da balança somou US$ 18,94 bilhões, contra US$ 16,74 bilhões em igual período do ano passado, informou o MDIC. Deste modo, houve um aumento de 13,1% no saldo positivo.
A explicação para o crescimento do superávit da balança neste ano é a queda maior das importações no decorrer de 2009 - que é uma consequência da crise financeira internacional.
De janeiro a 23 de agosto de 2009, as exportações somaram US$ 93,69 bilhões, com média diária de US$ 585 milhões. Isso representa uma queda de 24,8%, pela média diária, em relação ao valor exportado em igual período de 2008.
Ao mesmo tempo, as importações totalizaram US$ 74,75 bilhões no acumulado deste ano, com média diária de US$ 467 milhões. Deste modo, registraram queda de 30,5% contra o mesmo período do ano passado.
Projeção do mercado
O Banco Central informou nesta segunda-feira (24) que a projeção do mercado financeiro para o saldo positivo da balança comercial em 2009 subiu para US$ 23,7 bilhões. Há alguns meses, a expectativa de saldo positivo estava em US$ 16 bilhões. Em 2008, a balança comercial teve superávit de US$ 24,7 bilhões, com forte queda de 38,2% frente ao ano de 2007, quando o resultado positivo somou US$ 40 bilhões.
23 de ago. de 2009
Taxa de desemprego chega ao menor nível do ano
Quinta-feira, 20/08/2009
Quem tinha desistido de procurar emprego pode voltar a se animar. O mercado de trabalho está se recuperando. Em julho, pelo quarto mês seguido, a taxa de desemprego cedeu ligeiramente.
Acidente na Anhanguera mata seis pessoas no interior de SP, diz polícia
Carro bateu na traseira de veículo, atravessou pista e colidiu com carreta.
De acordo com a polícia rodoviária, chovia muito no momento do acidente.
Do G1, em São Paulo
Seis pessoas morreram na noite deste domingo (23) em um acidente entre três veículos na Rodovia Anhanguera, na altura do município de Ribeirão Preto, a 313 km da capital paulista, de acordo com a Polícia Rodoviária Estadual e a concessionária Autovias. A pista sentido interior, na altura do km 306, estava interditada por volta das 21h20 por causa do trabalho da perícia.
De acordo com a polícia, um veículo Mondeo seguia sentido interior por volta das 18h20 quando colidiu na traseira de um Gol. Chovia forte no momento do acidente. O motorista do Mondeo perdeu o controle do carro, que atravessou a pista e bateu de frente com uma carreta que seguia sentido capital paulista. Segundo a concessionária, a carreta passou por cima do automóvel.
Os seis ocupantes do carro morreram na hora – a polícia diz que eram todos adultos. A carreta também atravessou o canteiro e parou na pista sentido interior, provocando a interdição. Três horas depois do acidente, o trânsito nesse sentido da rodovia ainda não havia sido liberado.
A assessoria da Autovias informou que cinco pessoas estavam no Gol, que tombou fora da rodovia após a colisão traseira. Quatro tiveram ferimentos leves e foram socorridas por equipes da concessionária, bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital São Francisco, em Ribeirão Preto. O Mondeo onde estavam as seis pessoas que morreram tem placas de Cravinhos, a 292 km de São Paulo, segundo a concessionária.
A concessionária disse que não houve lentidão porque os veículos acabaram desviados por uma alça de acesso para a pista marginal da rodovia. Até as 22h, segundo a polícia rodoviária, três corpos tinham sido identificados. São três homens de 20, 40 e 41 anos.
De acordo com a polícia rodoviária, chovia muito no momento do acidente.
Do G1, em São Paulo
Seis pessoas morreram na noite deste domingo (23) em um acidente entre três veículos na Rodovia Anhanguera, na altura do município de Ribeirão Preto, a 313 km da capital paulista, de acordo com a Polícia Rodoviária Estadual e a concessionária Autovias. A pista sentido interior, na altura do km 306, estava interditada por volta das 21h20 por causa do trabalho da perícia.
De acordo com a polícia, um veículo Mondeo seguia sentido interior por volta das 18h20 quando colidiu na traseira de um Gol. Chovia forte no momento do acidente. O motorista do Mondeo perdeu o controle do carro, que atravessou a pista e bateu de frente com uma carreta que seguia sentido capital paulista. Segundo a concessionária, a carreta passou por cima do automóvel.
Os seis ocupantes do carro morreram na hora – a polícia diz que eram todos adultos. A carreta também atravessou o canteiro e parou na pista sentido interior, provocando a interdição. Três horas depois do acidente, o trânsito nesse sentido da rodovia ainda não havia sido liberado.
A assessoria da Autovias informou que cinco pessoas estavam no Gol, que tombou fora da rodovia após a colisão traseira. Quatro tiveram ferimentos leves e foram socorridas por equipes da concessionária, bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital São Francisco, em Ribeirão Preto. O Mondeo onde estavam as seis pessoas que morreram tem placas de Cravinhos, a 292 km de São Paulo, segundo a concessionária.
A concessionária disse que não houve lentidão porque os veículos acabaram desviados por uma alça de acesso para a pista marginal da rodovia. Até as 22h, segundo a polícia rodoviária, três corpos tinham sido identificados. São três homens de 20, 40 e 41 anos.
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